mas às vezes é o contrário que sucede, como dizia Graham Greene no In a Sort of Life: "Many of us abandon Confession and Communion to join the Foreign Legion of the Church and fight for a city of which we are no longer full citizens."
Espiritualmente não é menos perigoso e moralmente não é menos hipócrita.
Luís |
"Na infância vivemos sob o clarão da imortalidade - o céu está tão perto e é tão real como a praia. Por detrás dos pormenores complicados do mundo encontram-se as simplicidades: (...) a verdade (...) pode considerar-se tão exacta e impecável como o relógio mais afinado (...). É por isso que nenhum dos livros posteriores nos satisfaz tanto como aqueles que nos leram na infância, pois esses proimetiam um mundo de grande simplicidade cujas regras conhecíamos, enquanto os outros se revelam complicados e contraditórios."
Graham Greene, "O Ministério do Medo" (Publicações Europa-América, tradução de Eduardo Saló), pags 88/89
conheço pessoas que não podem confessar-se ou comungar, independentemente da sua vontade, em virtude de circunstâncias objectivas da sua existência relativamente às quais a Igreja é impotente
longe de mim pensar que a Igreja deveria alterar as suas regras para impedir que tais circunstâncias objectivas sejam um obstáculo à vontade de confissão e comunhão de quem o pretenda sinceramente fazer