sexta-feira, fevereiro 08, 2008 |
Páscoa antecipada |
"A Morte. É o aspecto de vida menos compreendido. Não é o "grande sono", mas antes, o grande despertar. É o momento em que acordamos, esfregamos os olhos e vemos as coisas como Deus as tem visto desde sempre." - Ken Gire
A morte não deixa de ser o inimigo, mas com a ressurreição de Cristo deixou de ser a ameaça de outrora. Nesta altura do ano, faz-me bem reflectir na minha culpa relativamente à "necessidade" da Sua morte. Fica sempre equilibrado com a fé na realidade de que eu já não vou morrer. |
posted by @ 9:03 da manhã |
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1 Comments: |
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Cristo, além do mais, veio descreditar a ideia clássica de morte. Curiosamente num tempo, como o de hoje, de decadencia existencial, como foi o do Império. Os estóicos, lembro-me das palavras de Marco Aurélio, entendiam a morte como dissolução do corpo. Não era o fim, mas era dispersão. Cristo limpou as dúvidas, "morreu" e ressucitou. Colocou um fim na existencia terrena e apontou-nos o essencial: a eternidade. Gosto de pensar na eternidade como os astónomos falam dos buracos negros, é uma "singularidade" no espaço-tempo, um ponto onde desaparecem e não são aplicáveis as leis da física universal. enfim... divago :)
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Cristo, além do mais, veio descreditar a ideia clássica de morte.
Curiosamente num tempo, como o de hoje, de decadencia existencial, como foi o do Império. Os estóicos, lembro-me das palavras de Marco Aurélio, entendiam a morte como dissolução do corpo. Não era o fim, mas era dispersão.
Cristo limpou as dúvidas, "morreu" e ressucitou. Colocou um fim na existencia terrena e apontou-nos o essencial: a eternidade.
Gosto de pensar na eternidade como os astónomos falam dos buracos negros, é uma "singularidade" no espaço-tempo, um ponto onde desaparecem e não são aplicáveis as leis da física universal.
enfim... divago :)