sábado, fevereiro 09, 2008 |
Onde pós-moderna e naturalmente se defende que não é preciso sacramento para haver ritual (mas sem tempo agora) |
Luís, agora que tenho de terminar o meu sermão de amanhã (meu vigor pós-moderno embora não me barbeie) não tenho tempo de te dar a atenção que mereces. Mas desde já me insurjo violentamente contra a usurpação de associar importância dada à liturgia com natureza sacramental. Céus. Audácia. Quantos séculos de História do Cristianismo para o caixote de uma penada? E, mais tarde, recordando-nos da displicência com que Lutero ficou apenas com dois de sete sacramentos? Também a justificamos com proto-pós-modernismo? Hei-de aqui voltar. Não vale a pena fugir ao essencial. Que humanidade reside fora do ritual? O vigor católico é evidente mas a tentativa de monopólio será o verdadeiro truque pós-moderno: em tempos de GPS só com demasiada benevolência é que todos os caminhos vão dar a Roma.
Tiago Cavaco |
posted by @ 10:15 da tarde |
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