sábado, dezembro 08, 2007 |
obcessões de um papista (1) |
Recordo um excerto da mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial da Paz do ano passado:
"Bem vistas as coisas, o niilismo e o fundamentalismo relacionam-se de forma errada com a verdade: os niilistas negam a existência de qualquer verdade, os fundamentalistas avançam a pretensão de poder impô-la com a força. Mesmo tendo origens diversas e sendo manifestações que se inserem em contextos culturais distintos, o niilismo e o fundamentalismo têm em comum um perigoso desprezo pelo homem e a sua vida e, em última análise, pelo próprio Deus. Com efeito, na base deste trágico recurso está, em definitivo, a falsificação da verdade plena de Deus: o niilismo nega a sua existência e providencial presença na história; o fundamentalismo fanático desfigura a sua face amorosa e misericordiosa, substituindo-O por ídolos feitos à própria imagem."
timshel |
posted by @ 7:04 da manhã |
|
35 Comments: |
-
Timshel,
" fundamentalismo fanático " é uma redundancia pleonástica pq os FUNDAMENTALISTAS ( nos quais me incluo com muita honra, já agora...)sempre foram apodados de fanáticos
Fica bem,
-
Tem graça que a organização religiosa que o papa chefia enquadra-se perfeitamente no conceito de fundamentalismo tal como é definido e caracterizado neste texto. Deve ser um auto-retrato.
-
"os niilistas negam a existência de qualquer verdade"
Tim O Niilismo, em Nietzsche, designa ao mesmo tempo, a mais desprezível, e a mais "divina" forma de pensamento. O problema com termos destes é a ambiguidade derivada de Nietzsche. E Bento XVI está aqui a ser parcial no significado, puxa a brasa a sardinha dele; digo isto apesar de concordando com a afirmação, mas chamo a atenção para o aspecto superficial do senso comum. Tal como, fundamentalistas somos todos nos nossos princípios morais...
-
Mmm, por fundamentalista, que alega a exclusividade ao que é verdadeiro, e a Deus sobre o mais, inclui-se aquela igreja que o próprio Ratzinger declara ser a única capaz da Salvação, apesar de Jesus dizer-Se, sozinho, o mediador entre Deus e os homens, e revelar que quem ou o que se intrometa entre o Messias e o crente é um ídolo feito à imagem do mundo, ou do iníquo, ou do próprio indivíduo?
I wonder.
Paz.
-
http://pt.wikipedia.org/wiki/Niilismo
-
pois é anónimo das 4.05 "O Niilismo, em Nietzsche, designa ao mesmo tempo, a mais desprezível, e a mais "divina" forma de pensamento" no fundo simplificando Nietzsche: o Niilismo negativo é o que tem Deus como padrão; o Niilismo positivo é o que nega Deus e se vira para o Homem.
-
Acaso o niilismo foi inventado por Nietzshe ou Papa o referiu?
Para quê meter-se Nietzshe no caso, se nem vem ao caso?
-
"Acaso o niilismo foi inventado por Nietzshe?"
foi sim querida, foi após Nietzsche que o Niilismo ganhou o maior relevo na filosofia ocidental e em particular no existencialismo ateu.
"Para quê meter-se Nietzshe no caso, se nem vem ao caso?"
Nietzsche vem sempre ao caso quando se fala de Deus, toda afilosofia desse filósofo gravita em torno do problema de Deus. e não foi por acaso que o Bento XVI o refere. Refere-o no sentido Nietzscheano... vai uma aposta?
pergunto agora eu? porquê tanta preocupação com qualquer mossa no Frederico?
-
Não, não foi. Tudo isso está errado e anda-se para aqui a vender bacoradas do que não se sabe.
A ignorância é muito atrevida. Os disparates que se escrevem acerca do que não se sabe- filosofia- são isso mesmo, disparates de ignorantes.
Para tirar dúvidas bastava perguntar isto a um verdadeiro professor de filosofia. Há por aí mestres e doutores na área. Não custa nada, vão lá aos blogs e apresentem estas bacoradas e esperem pela resposta.
Essa de se dizer que o Nietzshe foi o grande responsável pelo ateísmo dos nossos dias, ou outros disparates que por aqui constumam ser escritos, dava direito a chumo no 12º ano, nem precisava de faculdade.
-
«toda afilosofia desse filósofo gravita em torno do problema de Deus»
Isto é uma autêntica boutade. O Nietzshe, que se preocupou com uma genealogia, da moral e da tradição do logos que atrofiou a capacidade criativa, ser um filósofo da teologia.
Nem foi niilista, nem ateu. O niilismo já vinha de Shopenhauer, e ele rejeitou-o; e o ateísmo do postivismo. O Nietzshe não teve absolutamente nada a ver com isto. Ele foi um filósofo do optimismo, não do pessimismo.
o niilismo social de que o Papa falou nunca poderia ser atribuído ao Nietzshe. O Papa não é ignorante.
-
“foi após Nietzsche que o Niilismo ganhou o maior relevo na filosofia ocidental e em particular no existencialismo ateu”
Após os cataclismos de 1914 e 1939 o sentimento de insegurança e angústia, o desmoronar dos valores até então respeitados, a falta de sentido para a vida, o universo aparentemente vazio de Deus, levaram à busca desesperada de novos rumos filosóficos. O Nada tomou na transcendência o lugar deixado vago pela razão e por Deus, e a filosofia de Nietzsche (e Kierkgaard) conjugaram-se com essa imensa desesperança. O Niilismo Nietzscheano tem uma enorme influencia na corrente existencialista como é o caso em Heidegger e Sartre, bem como nos pensamentos de Camus e de Bataille. Tá escrito. "O Nietzshe não teve absolutamente nada a ver com isto" dizes...
"Para tirar dúvidas bastava perguntar isto a um verdadeiro professor de filosofia. Há por aí mestres e doutores na área"
Esse teu argumento de autoridade só pode fazer sorrir... Se alinharmos as versões literárias de Mann, de Musil, de Junger, de Borges; se alinharmos as versões propriamente fiosóficas de Heidegger, de Jaspers, de Fink, de Bataille, obtemos uma diversidade impressionante de interpretções de Nietzsche. Acresce ainda que mais de metade da sua obra é póstuma e “A vontade de Poder” ficou por acabar.
Como dizia o outro… estuda :)
-
A inteligência não abunda por aqui.
Com que então, a filosofia que um filósofo pratica passa a ser caracterizada pelos que vêm depois. Por essa mesma lógica, também foi responsável pelo nazismo, à custa da ideia de super-homem.
O Nietzshe não foi ateu, nunca teve a questão de Deus como problema central e nada tem a ver com a noção de pessimismo ateu que esses idiotas, como o Sartre, que é uma nulidade, escreveram.
Não há argumentos de autoridade. Há gente que sabe e ignorantes. Aqui está um ignorante emplumado. Basta pegar nestas afirmações e defendê-las perante quem estudou mesmo Nietzshe.
Como disse e repito, passa por aqui muito gente, includindo putos, que não precisam que os desinformem ainda mais. Para isso já existem os cronistas de jornal.
Isto está errado, o Papa não falou no Nietzshe nem tinha nada que falar no sentido daquela frase e quem tem dúvidas que arrisque afirmar isto diante de outros.
Sabem os urls. Podem até mandar carta para jornal, ou fazer post a lincar filósofo.
Depois vamos a ver se a coragem no atrevimento permanece.
-
e sim, sou eu, mas sem pachorra para assinar.
Porque não estou em diálogo. Li isto e vi bacorada, apresentei os erros, agora passo.
Pelo menos, quem ler já tem a informação que é falso e que está tudo errado. Já é alguma coisa.
-
Anda para aí meio mundo com o Nietzshe e o Wittgenstein na boca sem sequer saber o que é filosofia.
A ignorância é mesmo muito atrevida. Até a Côncio fez aquela croniqueta no jornal, a dizer que também foi niilista porque leu Nietzsche e a cena do ódio do Pessoa. E, por mais um pouco tinha dado em serial killer. Por causa do niilismo dos gajos e por vestir de preto.
-
Anda para aí meio mundo com o Nietzshe e o Wittgenstein na boca sem sequer saber o que é filosofia.
A ignorância é mesmo muito atrevida. Até a Côncio fez aquela croniqueta no jornal, a dizer que também foi niilista porque leu Nietzsche e a cena do ódio do Almada. E, por mais um pouco tinha dado em serial killer. Por causa do niilismo dos gajos e por vestir de preto.
-
Isto (^^) é típico. Discutir os pormenores ridículos à volta dum tema válido e nunca chegar ao cerne. O Papa tem razão, ou seja, a citação reflecte a verdade. Acrescento (desculpa lá David, mas não vais gostar disto) os fundamentalistas estão dos dois "lados". Quer liberal quer conservador, ser-se fundamentalistas é agarrar em ideias, conceitos ou princípios que se consideram tão essenciais que são imprescindíveis e logo, fundamentais.
O problema aqui não se centra na religião nem na filosofia, mas sim, como referiu o Papa, na obstinância de não entrar em diálogo.
Um caso em específico: O nosso querido anónimo parece preferir um pódio a partir do qual pode proferir críticas (que confesso são merecidas às vezes) sem se abrir à possibilidade de que alguém de facto consulte os seus urls copiosos (mas limitados a uma perspectiva que se cinge a um ponto de vista apenas) e possa não estar de acordo com os seu raciocínio arrogo. É com este estofo que os terroristas fundamentalistas que condenamos colectivamente se enchem. Vá lá, ganha coragem, e leva um instante mais para além dos comentários em extenso que faz e assume quem é... assina ou ainda mais, abra aí um blogue seu e manda-nos o url a valer para podermos realmente "devolver" o favor que nos tem feito entre os próprios comentários.
-
"Não há argumentos de autoridade. Há gente que sabe e ignorantes" ?! zazie dixit :)))
"Aqui está um ignorante emplumado. Basta pegar nestas afirmações e defendê-las perante quem estudou mesmo Nietzshe." Então e não há divergências de opinião? Então e Nietzsche é clarinho como matemática? E quem é que estudou Nietzsche, já agora? Tu e mais quem?
"Como disse e repito, passa por aqui muito gente, incluindo putos, que não precisam que os desinformem ainda mais. Para isso já existem os cronistas de jornal." Portanto essa preocupação toda com os putos não inclui educação no palavreado, nem respeito pelo interlocutor. Essa preocupação pelos putos trata só de calar a boca daqueles de que discordamos.
Assumo que nesta cena do Nietzsche há da minha parte alguma provocação, mas quero deixar bem claro que: a)Aquilo que escrevo traduz apenas e só a minha fraca opinião b)Não sou marquês nem doutor (nem preciso de recorrer a argumentos desses) mas não me resigno, leio e tento sair da ignorância que aliás, diferentemente de outros, assumo c)Não reconheço a ateus nem a zizis esvoaçantes autoridade moral ou capacidade mental para me calarem.
-
ó palhaço. Eu não assinei porque não estava em diálogo. Ele sabe bem que sou a zazie.
Não há aqui merdas de urls a confirmar nem pides para nada.`Há alturas em que me farto da blogosfera e não entro em diálogo.
O que fiz foi mesmo anónimo. Podia ter sido feito por um mero corrector ortográfico.
Este texto do Papa é precisamente como tu dizes (Scott). Qualquer criança era capaz de o interpretar. Os extremos: ateísmo e fundamentalismo religioso não interessam. Foi isso que o Papa disse. Não falou em filosofia. Falou em modos de estar no mundo- em ameças nas sociedades. O Nietzsche morreu em 1900, não anda para aí a pregar ateísmos, metê-lo ao barulho foi anormalidade. Justificar a anormalidade dizendo que depois de ele morrer é que se desenvolveu o niilismo, foi pior, e mandar estudar os outros, foi tiro no pé.
Está feita a correcção e não há diálogo. Porque só dialogo com quem quero. Não é o caso. Não corrigi a pessoa, que não me interessa, corrigi umas afirmações. Porque as li, por mero acaso, como já tinha lido outras a dizer mais do mesmo.
E porque parece ser uma moda que anda a ser macaqueada por muita gente.
-
tamos então em presença do fenómeno nietzscheano do Eterno Retorno... da super-zizi :)
-
Agora o tolinho pode ficar para aí a dar às plumas que não me aquece nem arrefece.
Eu nem usei de argumentos de autoridade no que toca à filosofia. Ele é que tem a mania que é filósofo mas nem um texto em português consegue entender.
Não entendeu o texto e desatou a dizer disparates de novo-riquismo pseudo-filosófico.
Está feita a correcção. Por mim acabou. Pode descamizar-se e continuar a afirmar que sim, que o Papa ctou Nietzsche nesta frase que não vou ser eu quem o contraria.
-
Quanto à provocação que eu sou ateia, ´só mostra o motivo pelo qual eu nem assino quando se trata desta besta estar do outro lado.
Porque é mesmo uma besta ignorante, cobarde, macaca que fica sempre ressabiada quando é corrigida.
Agora é a rábula do ateísmo, a imitar o outro palhaço amigo, porque sabe que é mentira e uma mentira que pode magoar.
É por estas e por outras que eu também digo nas calmas. Há gente que não presta e não é por se achar muito crentinho e com ligação directa com Deus que fica melhor.
Antes pelo contrário. Se já eram pulhas passam a ser duplamente pulhas. Porque, se nÃo tivessem a desculpa de Deus e das justificações a Deus, talvez tivessem de seguir um código de honra bem terreno no treto com o próximo.
E assim, se cuidassem dessa honra terrena, eram obrigados a justicarem-se perante o próximo em vez de virarem as costas, depois da merda que fazem e dizerem que o caso é apenas com eles e com Deus.
A religião por vezes piora o que já não presta.
-
Eu não preciso de dizer que alguém é ateu, como se isso fosse um insulto. Mas sei o que são actos a dar para o canalha.
Não ofendi ninguém ao corrigir um texto. Se há quem considere crime de lesa-majestade isso, é porque se insuflou em demasia.
-
Não há interlocutor. Não estava a dialogar. Foi uma correcção automática. Porque não há consideração para mais.
-
«Não reconheço a ateus nem a zizis esvoaçantes autoridade moral ou capacidade mental para me calarem.»
Precisamente. Está confirmada a razão pela qual nem assinei. Porque não me reconhece autoridade nem capacidade mental para nada.
Porque, em sabendo que sou eu, ainda incha mais e fica mais estúpido. Havia toda a vantagem em a correcção ser anónima. Para que apenas lesse os argumentos e voltasse ao texto e desse conta dos disparates.
Por si mesmos, sem ser por terem sido apontados por zazies ou o raio que o parta.
Em eu assinando ainda é pior. Não só fica mais bronco como esperneia duplamente.
-
Agora já tens o url aberto, ó Scott, podes dedicar-te à caça aos teroristas.
Quando quiseres aparece no estaminé. Podes trazer a caçadeira.
V.s são tolos. Nem percebem que se não querem comentários com a possibilidade do "anonymous, bastava tirá-la.
Se a têm aberta é porque partem do princípio que é o mesmo- tanto faz comentar sem inscrição no blogger como com ela.
Neste caso eu sabia que havia toda a vantagem em ficar apenas uma correcção maquinal a saber-se de quem vinha.
Porque não era correcção ou argumento contra ninguém. Era apenas uma retiticação abstracta a um texto.
Como tudo é sempre fulanizado, em se sabendo de onde vem, não importa mais nada. Passa-se a responder à pessoa em vez de se voltar a ler o que está em causa.
-
-
Agora aquela de não reconhecer autoridade a ateus não deixa de ter piada.
Principalmente quando antes de andar por aqui andava por blogue de ateus militantes onde me tratava como uma palerma de uma beata, fazendo coro com o ateísmo da casa.
era a madrinha dos pobrezinhos e mais não sei quantas imbecilidades. Chegou a ir aos 100 comentários quando apoiou a anormalidade de dizerem que a Igreja Católica era inconstitucional no nosso país.
Melindres, quais melindres, o que ha´sempre é prepotência e duplicidade em tudo.
É por essas e por outras que nem há diálogo.
Até a ilegalidade da Igreja Católica- por não aceitar mulheres a oficiarem foi apoiada, para me escarnecer. Nessa altura não me chamava ateia. Chamava-me beata, juntamente com a matilha dos ateus militantes, a quem dava muita consideração.
Agora, como acha que tem as costas quentes por conjunto de crentes faz o contrário, agarra-se ao dito cristianismo para me chingar como ateia.
o que importa é ter matilha a proteger as costas.
-
Para que não percam tempo em verificações de IPs fica aqui o que apenas é da minha responsabilidade.
A única coisa que tinha dito foi isto:
At 2:41 PM, Anónimo said…
Acaso o niilismo foi inventado por Nietzshe ou Papa o referiu?
Para quê meter-se Nietzshe no caso, se nem vem ao caso?
Não se percebe onde é que está o ateísmo, a falta de moral e o descrédito teórico para se dizer que isto é calar a boca a alguém.
-
Scott,
Não discordo, basicamente, do teu comemtário
-
David, não leves isso mal, meu!
Zazie, obrigado.
Anónimo (desde que seja o único não identificado nestes comentários, parto do princípio de sabe a quem me refiro.)
"Agora já tens o url aberto, ó Scott, podes dedicar-te à caça aos teroristas."
Não presumo caçar a ninguém muito pelo contrário a pessoas anónimas que andam por aqui (não fala de ti, querida Zazie.),
"Quando quiseres aparece no estaminé. Podes trazer a caçadeira."
Uma vez que me esclareça o tal url irei visitar com todo prazer e gentileza (sei respeitar a casa em que estou), com mente e coração aberto e sem caçadeira (você não tem idade para me preocupar relativamente as minhas filhas.)
"V.s são tolos. Nem percebem que se não querem comentários com a possibilidade do anonymous, bastava tirá-la."
Repito a crítica explícita:
Scott disse: "Discutir os pormenores ridículos à volta dum tema válido e nunca chegar ao cerne."
Não teho nada contra as intervenções que acrescentem à discussão de forma produtiva. Da minha óptica quem traz a caçadeira mantem-se anónimo. Quanto a ser tolo, aceito o elogio. (ver a carta de Paulo aos Coríntios já que abriu o assunto com aquilo da teologia de Paulo sendo gnostica)
"Se a têm aberta é porque partem do princípio que é o mesmo- tanto faz comentar sem inscrição no blogger como com ela... Passa-se a responder à pessoa em vez de se voltar a ler o que está em causa."
O seu presuposto está errado. Os comentários estão abertos porque queremos um dialogo. Peço apenas uma identificação para distinguir entre os vários intervenientes. É tão fácil criar uma conta, pouças até poderia ser como "seu anónimo" como já é conhecido por estas bandas. Deixe de jeremiadas e faça comentários que realmente ajudem a chegar a "ver o que está em causa."
-
ó Scott, ficaste tolinho?
ehehehe
Sou eu, a zazie, tens o raio do url clicando no meu nick.
A partir daquele comentário do que fazia o Nietzsche nesta historieta, o "anónimo" fui eu.
Já expliquei os motivos.
Se queres conversar comigo salta lá para o Cocanha, no tal blogue que estavas tão interessado em conhecer o que eu criasse ehehe
Nem sei se fazes parte do Trento mas é uma verdade lógica.
Todas as regras começam à porta. Se as portas estão abertas com um critério em que é igual inscrever no blogue, como usar alcunha, como apenas "anónimo", então, não podem pedir outra coisa a quem entra.
No meu não é assim. Para entrar precisa de registo no blogger.
Nem costumo fazer isto, foi mesmo por ter abandonado o Trento.
Nem devia ter dito nada, é a única coisa certa que se retira da historieta.
Mas, o que disse, teve como razão o facto de me irritar tanto disparate que se anda a espalhar acerca das consequências demoníacas do Nietzsche para o decadentismo dos tempos presentes.
Se fosse para provocar o autor nem me fazia passar por anónimo, como é mais que óbvio.
Ele é que lá achou que era eu e depois respondeu em função de ser eu e não do que foi escrito.
Como quem afirma que não me reconhece aturoridade moral por ser ateia, nem autoridade intelectual por ser eu, nem sei para que estava à espera que lhe reconhecessem o que quer que fosse em troca.
Ao menos em não me enxofro com estes "desreconhecimentos" todos, tão patuscos. Argumento, apenas, como se nem fosse comigo.
E nem é...
";O))
-
Só esta é que fazia rir no meio de tanta anormalidade.
Eu a chamar-te tolinho e tu a agradeceres-me, para a seguir responderes torto a um anónimo da caçadeira que era eu
ahahahahahaha
-
Essa alegra o meu dia! eh eh! (É mesmo por isso que peço uma distinção qualquer que seja para não precer ainda mais tolo que sou) beijinhos!
-
-
beijinhos
eheheheh Ainda bem que nos rimos com esta parvoeira. A passagem que eu gostei mais foi quando até me citaste ao tal anónimo da caçadeira
":O))))
|
|
<< Home |
|
|
|
|
Um blogue de protestantes e católicos. |
|
Já escrito |
|
Arquivos |
|
Links |
|
|
Timshel,
" fundamentalismo fanático " é uma redundancia pleonástica pq os FUNDAMENTALISTAS ( nos quais me incluo com muita honra, já agora...)sempre foram apodados de fanáticos
Fica bem,