quinta-feira, novembro 15, 2007
vanitas
Fieis depositários do legado de Hipócrates, por dever de ofício, os médicos portugueses encarnam agora Antígona, por dever de consciência. Instados pelo presidente da comissão liquidatária do Serviço Nacional de Saúde, o ministro Correia de Campos, na sequência de um parecer da Procuradoria Geral da República que ordenava a “reposição da legalidade” no seu Código Deontológico, a Ordem dos Médicos responde como Antígona a Creonte: não! Não se obedece à lei humana se ela contraria a lei divina. É este o princípio basilar da objecção de consciência.

Claro que a individualização da vontade e da liberdade de que a consciência é corolário é um corpo estranho na doutrina jacobina que nos governa. Estes novos democratas republicanos (no pior sentido da expressão), estes homens de avental na cintura e esquadro nas patas, pretendem alterar e uniformizar por leis e decretos a consciência da populaça ignara. É um velho desígnio republicano: educar e modernizar. No fundo, partem do mesmo prisma que deu origem a Hitler, Mussolini e Estaline – a visão de uma sociedade agostiniana, homogénea, compassada, onde a cúpula, na forma do Estado moderno, dita a uniformização de pensamento e de comportamentos. Na versão do PS de Sócrates, isto significa tecnologia para os olhos e clonagem politicamente correcta. Sempre através da positivação da lei, transformada em ideologia do partido do poder (neste sentido é significativa a frase do bacharel quando referiu anteontem que «o PS está há dois anos no Governo e agora preside à Comissão Europeia»). Copia-se acefalamente o que se fez no estrangeiro (mas, por vezes, até de uma forma natural) há séculos e não se tem em conta a diversidade de ritmos, hábitos, tradições e idiossincrasia dos povos. Ou seja, a liberdade.

As leis jacobinas (na verdade, o pacote de leis do jacobinismo neo-liberal que se vai criando até 2010, ano do centenário da República) visam modificar à força os costumes da sociedade. É o aborto, é a retirada dos crucifixos das escolas e hospitais, são os códigos de ética das profissões (jornalistas e médicos, para já), é a proibição fascista do tabaco, são os “temas fracturantes” tão ao gosto das asquerosas juventudes partidárias – a seguir vem o casamento e adopção de crianças entre e por gays ou mesmo por fufas e paneleiros. Tudo o que vise "modernizar" as instituições decadentes como a Igreja e a família. É o progresso humanista no seu melhor, a utopia positivista no século XXI, desta vez sem a desculpa da ignorância. É a vanitas. E nós sabemos onde isto vai dar.

Carlos Cunha
posted by @ 3:56 da tarde  
27 Comments:
  • At 15 de novembro de 2007 às 19:38, Blogger David Cameira said…

    Este post do CC é soberbo, deveria ser enviado a todos os partdos com assento parlamentar para mostrar o descontentamento dos portugueses com a utilização abusiva e portunistado nosso voto

     
  • At 15 de novembro de 2007 às 21:35, Blogger samuel said…

    Ainda um dia gostaria de descobrir (já que estar numa igreja só até aos 14 anos não chegou para tal), onde é que nas escrituras,
    1. se voltou a misturar o que é de Deus com o que é de César e vice versa.
    2. onde é que vem escrito que o cristão tem que ser basicamente um reaccionário, de direita, inimigo dos partidos, logo, da democracia, homofóbico, etc...
    3. como é que a ordem dos médicos (tambem deve estar escrito, não é?) enquanto organismo público tem uma consciência para poder ser objectora da dita.

    E por aí fora...

    E já agora,
    David Cameira,
    Qual é a parte mais soberba deste arrazoado do nosso amigo Carlos Cunha? É a confusa, em que mistura alhos com bugalhos, Hitler com partidos democráticos, idiossincrasias com liberdade, Hipócrates com hipócritas, ou a parte que é mesmo só um bocadinho ordinária, onde disserta com elevação sobre "fufas", "paneleiros" e outros traumas?

    Saudações.

     
  • At 15 de novembro de 2007 às 22:03, Blogger David Cameira said…

    Samuel eu amo os homosexuais e lesbicas mas abomijo e me enojo do seu vicio . É só isso é que é importante

     
  • At 15 de novembro de 2007 às 22:51, Blogger cbs said…

    Samuel
    eu sou lésbico
    confesso :)

     
  • At 15 de novembro de 2007 às 22:59, Anonymous Anónimo said…

    CC

    Sim, desgraçadamente sabemos onde isto vai dar. A proibição do aborto era a pedra que entupia o ribeiro. Tiraram-na, agora vem aí a enxurrada.
    Nesta área tenho um sentimento ambivalente quanto à tua igreja.
    Por um lado, reconheço que a liberalização do aborto só chegou ao meu país em 2007 porque ele é predominantemente católico (apesar de no referendo de 1998 outros grupos religiosos terem sido fundamentais). Essa "demora" significou a preservação de milhares de vidas humanas e essa taça, de valor incalculável, é vossa.
    Por outro lado, a enxurrada que aí vem, onde eu coloco, para além do que já mencionaste, a eutanásia e o infanticídio, suja-vos muito as mãos. Esse atavismo de, agarrados ao poder, só se moverem a reboque (da história, da sociedade, das ideias) leva-vos a este oito ou oitenta que não é bom para ninguém.

    Pedro Leal

     
  • At 15 de novembro de 2007 às 23:15, Blogger Hadassah said…

    Gostei do post do CC.

    O que se passa é precisamente isso a ditadura da lei sobre os valores individuais.

    E nos bastidores da política todos sabemos que outras medidas se preparam, favoráveis à nova sigla LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros), talvez usada para não parecer tão "chocante".

    Eu respeito as escolhas e não sou descriminadora de ninguém, mas não posso concordar com isto:

    A ESTRUTURA DE MISSÃO DO ANO EUROPEU DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES PARA TODOS - POR SOCIEDADE JUSTA – 2007 do Conselho de Ministros, Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social, apresentou uma PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO, muito dirigida às autarquias, que contemplam entre muitas perplexidades, o que a seguir transcrevo nas temáticas da educação e cultura:

    " 4. Educação
    Introduzir a temática LGBT na formação contínua de pessoal docente e não docente;
    Promover referências positivas e a visibilidade da homossexualidade e da transsexualidade.” (nas escolas)

    Cultura:
    Promover eventos culturais de temática LGBT no conjunto de actividades culturais. Incorporar a realidade LGBT na programação dos espaços culturais da rede pública, favorecendo a representação de modelos positivos. Promover, divulgar e fomentar a produção cultural de espectáculos infantis e juvenis que incorporem a realidade LGBT e que ofereçam às crianças e adolescentes registos positivos sobre a diversidade afectiva e sentimental (espectáculos, reuniões infantis e juvenis, contos, teatro, marionetas, jogos, ateliers, etc.). Incorporar a diversidade de orientação sexual e identidade de género nas campanhas de divulgação de eventos. Promover a aquisição de livros sobre a temática LGBT nas bibliotecas municipais e a organização de exposições sobre esta temática. "

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 00:46, Blogger CC said…

    De direita, Samuel? Olhe que está muito (mas muito mesmo) enganado - pergunte a qualquer outro membro deste blogue. Sou é conservador, que é coisa bem diversa.

    Mas não se ofenda com as palavras politicamente incorrectas. Note que tentei (sem sucesso, pelos vistos) recorrer ao humor: por isso escrevi «gays ou mesmo por fufas e paneleiros». Era uma piadola, homem. Assim como a referência às patas dos maçons. Alguns não têm.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 02:33, Blogger Miguel Marujo said…

    Dasse, ó CC, estou para ver em que categoria é que entro: jacobino, democrata republicano (no pior sentido da coisa), de avental e esquadro, ou alinhado com Hitler, Mussolini e Estaline. E dizias-me tu que a mim, a discussão do aborto, toldava a razão - e a fé, que essa perdi-a de acordo com o que aqui me assentaram, mais os vezeiros do costume.

    Houve até um fdp de um dragão - eu que os detesto, vade retro santanás, mas que pelos vistos também aqui se entronizam -, que manipulou e arrotou um texto meu de não sei quando, certamente instrumentaliZado, para voltar a emprenhar as bocas sobre a minha fé (com comentários de amigos desta casa a discorrer sobre a minha fé, mas adiante). Agora percebo, ou talvez não, que pelos vistos devemos sair da Igreja, nós os que defendemos a despenalização do aborto, o casamento ou união de facto entre homossexuais, a retirada dos crucifixos de locais que não têm o cu a ver com as calças, a proibição acertada da merda do fumo dos outros, que eu não tenho de aturar, porque também não me peido para cima da comida dos outros (e a lei titubeante, saiu nada) ou até a adopção de crianças por gays (terei de apedrejar o meu amigo homossexual, que adoptou uma criança e a educa com uma sabedoria e uma responsabilidade que não encontro em tantas famílias "abençoadas" por Deus?!

    A Igreja é de inclusão? Começo a ter dúvidas. Mas deve ser da minha vanitas, e eu sou um positivista perigoso certamente, um humanista da pior espécie... E só falo de religião e fé, aqui. Nada de politiquices, que o bom conservador PCP é que a sabe toda.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 10:55, Blogger CC said…

    Meu amigo Miguel, quanto às tuas dúvidas sobre a Igreja ser inclusão ou não, sossego-te: eu falo em nome próprio, não tenho mandato de ninguém. Não falo em nome da Igreja.

    De resto, o post não é sobre a Igreja nem sobre a fé. É sobre Cultura ou civilização dos nossos dias. Sim, sobre política também. E sobre o último reduto da liberdade individual - a objecção de consciência.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 11:04, Blogger samuel said…

    Caro CC

    Ok!

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 11:21, Blogger Miguel Marujo said…

    Sabes bem como também eu defendo intransigentemente esse "último reduto da liberdade". Mas, no caso do aborto, ele foi (e muito bem) salvaguardado, ele está (e muito bem) defendido.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 15:38, Blogger josé said…

    Miguel, meu irmão, deixa-me dizer-te umas coisas:
    Não sei onde foste buscar essa da Igreja ser inclusão e, pelos vistos, apenas inclusão. A Igreja acolhe e tem de acolher todos aqueles que aderem ao ethos que ela foi buscar a Deus, pela revelação do Seu Filho. A Igreja não tem que acolher aqueles que verdadeiramente não creem no que ela é. A Igreja não se pode deixar diluír no Mundo, a Igreja tem de ser diferente do Mundo pois foi assim e para isso mesmo que Ele a criou. Nesse sentido acho absurda a tua forma de conceber a Igreja. Nota que te digo isto aqui e não no covil daquele endemoninhado que falas, aquele que transcreveu um texto teu, e onde o josé que lá comentou não é este josé que aqui comenta. Este josé, como bom católico que quer ser, não vai ao demo fazer queixinhas dos seus irmãos na fé. Mas adiante, que este assunto dá pano para mangas.
    Dizes que defendes intransigentemente o último reduto que é a objecção de consciência. Mas olha que o teu ministro da saúde quer precisamente dar cabo dele quando, numa atitude que é exactamente aquela que o Carlos denuncia, vem agora querer alterar à bruta um código deontológico de uma classe profissional, ameaçando-os com o ministério público, a coima, a prisão, o opróbrio da sociedade. O mesmo gajo que não consegue liberalizar como deve ser a propriedade das farmácias, vergando-se uma vez mais à força da ANF, vem agora quere ser um heróico paladino a arremeter contra o juramento de Hipócrates. Extraordinário. E não te ouço a reclamar.
    Por outro lado e como disse o Pedro, não há dúvida que o dique foi rompido e a enxurrada vem aí. Há umas semanas li no Público uma reportagem extraordinária sobre uma betinha qualquer que tinha abortado aí às 8 semanas por uma ninharia qualquer tipo tinha começado agora uma relação e não queria prejudicá-la por uma gravidez extemporânea. Então não é que a menina, apesar de lá ter chegado, solicitado o aborto e este sido feito sem perguntas nem demoras, se sentiu oprimida e acabrunhada pela frieza e impessoalidade com que tinha sido atendida, coitadinha, chegando mesmo a denunciar o facto extraordinário e afrontoso de que as grávidas e parturientes recebiam, tanto dos médicos como das enfermeiras, um acolhimento visivelmente mais humano e caloroso! Tchiiinapá!!! E a jornalista relatava esta tremenda injustiça num tom neutro, sem se indignar sequer com aquela grandessíssima filha da puta que quer, pelos vistos, que a sociedade valorize da mesma forma a natalidade e a sua negação. Porra pró esquema! Olha, Miguel, eu se fosse o prior da freguesia desta menina e ela me aparecesse com esta história e a querer ser incluída eu dir-lhe-ia que sim senhor mas a chorar baba e ranho de arrependimento. Então sim, inclua-se pois infinita é a misericórdia do Senhor.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 16:11, Blogger Miguel Marujo said…

    Duas ou três notas eventualmente apressadas: a Igreja de inclusão de que falo não se impõe a quem não quer crer/viver nela. Mas a Igreja de inclusão nunca será de exclusão (e todos temos mandato para falarmos dela, ela é aquilo que todos fazemos dela, não há uns com mais mandato que outros, como bem define a eclesiologia do Vaticano II): estou sempre mais próximo do samaritano que olhou para o agredido e cuidou dele sem olhar a quem (raça, credo, ideologia, consciência). Afinal, quem está mais proóximo do Reino, perguntava Jesus, depois dos bons crentes terem passado pelo agredido sem lhe valerem? (Isto se calhar é baralhar, mas confesso que fiquei baralhado com algumas das convicções sobre a Verdade e a Salvação, ditas por aqui, por alturas do 1 de Novembro, sobretudo pelos nossos amigos evangélicos).

    Depois, é injusta essa acusação que me colas do "meu ministro da Saúde"... Se não bati nas farmácias, que acho um escândalo, não me recordo, mas confesso que não bato em tudo a toda a hora, não me acho capaz, ou conhecedor de todas as matérias. Mas já critiquei muitas vezes o ataque ao SNS pelo "nosso" ministro da Saúde, e apenas critiquei a forma e o tom do post do CC. Se não é de fé e Igreja que ele fala, então passou-me ao lado.

    Não repiso os meus argumentos a favor da despenalização do aborto. Mas a enxurrada de que falas, acontecia antes num vão de escada. A reportagem de que falas também me indignou, porque nunca defendi a despenalização nos termos entendidos pela menina, mas também não poderia aceitar uma reportagem onde a jornalista se indignasse. Ela deu os factos, que te indignaram, e terão indignado muitos outros, incluindo muitos que defenderam a despenalização.

    De resto, a Igreja não se dilui no mundo, por estas matérias (do tabaco às farmácias), mas acho sempre graça que a Igreja parece que só tem de ser diferente nestas coisas do mundo. Quando toca a atacar políticas neoliberais de despedimento, criadas e definidas pelo mui católico e anti-abortista Bagão Félix, aí a Igreja já não deve meter-se?! Ou já não deve diferenciar-se?!?!

    Pelos vistos, a inclusão mete mais facilmente um rico no reino dos Céus do que uma pobre idiota. Mas isto, sou eu a tergiversar.

    (PS: Não me referi a ti, no blogue do outro idiota. E sabes bem que o gajo, devidamente aconselhado, não se limitou a transcrever. Assino tudo o que escrevi no meu texto, mas o que fdp fez é um vómito de manipulação e distorção de palavras. Mas vindo de um fascista, anti-semita só me merece, como mereceu, para desespero de outras cabecinhas, desprezo e silêncio. E sabes bem como essa gente se desunha por uma resposta, para nos insultarem depois.)

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 16:33, Blogger josé said…

    Miguel, vou dar-te um conselho de amigo, um conselho que também me deram a mim e que estou a seguir com proveito. Há por aí um livro chamado Introdução ao Cristianismo escrito pelo nosso Ratzinger logo a seguir ao Vaticano II e inspirado por ele. Ando a lê-lo, com alguma dificuldade, reconheço, mas digo-te que vale bem a pena. Para perceber afinal o que pensa o nosso Papa. Mas sobretudo: para perceber afinal o que é Igreja e o que signfica pertencer a ela; para perceber o que implica ser cristão, que para o ser há requisitos mínimos pois, como Jesus aliás o disse, isto não é a feijões nem é para todos. Há pelo menos que o querer, verdadeiramente.
    Se porventura já o leste então ignora isto. Mas se não o leste, então compra-o (é da Ed.Principia), lê-o como eu ando a lê-lo, mastiga bem a coisa como eu ando a mastigá-la, e depois havemos de conversar os dois sobre quem tem razão: se o gajo, que percebe mesmo disto, ou se somos nós que andamos por aqui apenas a passear a nossa verve. Um bocado da boa e velha escolástica não faz mal a ninguém. Falo por mim: continuo perplexo, sim senhor, mas sobretudo comigo prório, muito menos com a nossa Igreja.
    Combinado?

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 18:23, Blogger zazie said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 18:24, Blogger zazie said…

    Que caricato que este palhaço ressabiado é.

    O animal foi a única pessoa colocar em dúvida a fé de alguém. A minha, primeiro, copiando umas brincadeiras inofensivas do Tim, depois passando a generalizar a todos os que argumentaram e aos quais nem resposta conseguiu dar.

    Desde aí, este palhaço, não se cala com a puta da rábula da vitimização e só sabe virar o bico ao prego.

    Agora, toda a gente anda a apalpar-lhe a fézinha, nem que seja por se criticar o governo.

    Ele que enfie a fé pelo cu acima e se cale. A bestinha que se cale para sempre e não venha para aqui com mais intriga de sopeira que é.

    É que este gajo nem para capacho do Dragão servia. Porque é um merdas mongo, atrasado mental.

    O comentário serve apenas para acabar com a paneleirice da rabujice do sacana.

    Quanto ao José não vale a pena, não me agradam falsários a falarem de demo por trás e a baterem palminhas pela frente (ou ao lado, no blogue de outra pessoa).

    Mas nada disso interessa porque quem não se dá conta que o Dragão é genial - em escrita, humor, pensamento - sem um único escritor ou cronista português que lhe chegue aos calcanhares, apenas mostra que é um autêntico imbecil.


    Quanto aos impropérios de antisemitismos e quejandos, só respondendo à letra: tu és sarnoso, cão sarnoso, e isso é que é doença que nem com politicamente correcto se limpa. A sarna está-te entranhada no lombo.
    ............
    Passando à frente:

    A única coisa que importa é dar os parabéns ao CC

    Longa vida ao camarada CC, que a perspicácia que tem ao olhar o mundo lhe seja compensada com as mais esplendorosas alegrias reais, idênticas à que a boa da Nicole Kidman lhe proporciona, ainda que apenas em sonhos.

    Albatross! Albatross!

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 18:30, Blogger zazie said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 18:31, Blogger zazie said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 18:32, Blogger zazie said…

    Para o mariconço de água doce:

    E atreve-te a fazer mais trabalho de bufo pidesco, devassando a vida de mais alguém, que já há gente disposta a fazer-te a folha.

    É mesmo só para te alertar.

    A fazer-te a folha. Que é isso que andas a pedir há muito.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 22:58, Blogger Miguel Marujo said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 16 de novembro de 2007 às 22:59, Blogger Miguel Marujo said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 17 de novembro de 2007 às 00:15, Blogger Miguel Marujo said…

    ó CC, ó José, dá para falarem mais alto que anda aqui uma mosca e não vos ouço bem?!

     
  • At 17 de novembro de 2007 às 00:23, Blogger zazie said…

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  • At 17 de novembro de 2007 às 00:26, Blogger zazie said…

    fizeste muito bem em apagar a "grande puta" a filha da puta" a que "lambe fulano e beltrano" e trocares isso tudo por mosca.

    Começas a perceber que é mesmo assim. Bolinha baixa e vais bufar e fazer de pide para bem longe.

     
  • At 17 de novembro de 2007 às 11:09, Blogger David Cameira said…

    Cala-te o ORDINÁRIA!!!!, vai lavar a boca O BADALHOCA !!!!!!

    Vai po intendente , vai po cais do Sodre , vao dar rendimento a casa senao quem tefaz a folha é o teu chulo !!!!

    RUA , RUA , RUA DE VEZ !!!!que isto é uma casa séria e eu nao vou tolerar mais ser incomodado, visualmente, por asneriras e palavraoes da tua " corja "

    Tal palavrório dá-me vomitos e nauseas .

     
  • At 17 de novembro de 2007 às 14:11, Anonymous Anónimo said…

    uiiiii
    ó david como estás tão sensivel, isso terá a ver com os homosexuais que amas?

     
  • At 18 de novembro de 2007 às 15:06, Blogger David Cameira said…

    Anónimo,

    Tem a ver com muitas coisas...mas sim, entre outras coisas, com o facto de amar os homosexuais mas odiar o homosexualismo

     
Enviar um comentário
<< Home
 
 
Um blogue de protestantes e católicos.
Já escrito
Arquivos
Links
© 2006 your copyright here