domingo, janeiro 31, 2010
O caminho da perfeição. Ouvido hoje (mais uma vez) na missa dominical
Eu sei que todos nós já lemos e ouvimos a Primeira Epístola de S. Paulo aos Coríntios muitas vezes. Que este post é apenas mais uma repetição. O meu problema é que acredito nas virtudes da repetição. Este texto devia ser murmurado por cada um de nós a toda a hora.


Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como bronze que ressoa ou como címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu possua a plenitude da fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada sou.

O amor é paciente, o amor é benigno; não é invejoso, não é altivo nem orgulhoso; não é inconveniente, não procura o próprio interesse; não se irrita, não guarda ressentimento; não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O dom da profecia acabará, o dom das línguas há-de cessar, a ciência desaparecerá; mas o amor não acaba nunca.

De maneira imperfeita conhecemos, de maneira imperfeita profetizamos. Mas quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.

Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor; mas o maior de todos é o amor.


timshel
posted by @ 7:33 da tarde  
1 Comments:
  • At 1 de fevereiro de 2010 às 10:25, Anonymous Anónimo said…

    O apóstolo estava inspirado e ainda bem para nós todos.

    Há um aspecto interessante que é ofuscado pela brutal magnitude da verdade acerca do amor e da sua importância. Na penúltima frase, Paulo assume que conhece e profetiza de um modo imperfeito.

    Sola Scriptura como, então? Bom, LOL, esqueci-me que já sou o único não católico por aqui...

     
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