domingo, janeiro 24, 2010 |
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Estar no meio não é fácil (António Marujo, revista Ecclesia nº1145)
Mas para Aristóteles, aquilo que diferenciava a virtude do vício era o "justo meio" . Na perspectiva da excelência (areté) a virtude constitui um limite, mas na sua verdadeira essência, constitui um meio, o "justo". O justo meio opõe-se ao excesso e opõe-se ao defeito, por consequencia, fica mal visto pelos dois lados. cbsEtiquetas: ética |
posted by @ 2:22 da tarde |
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22 Comments: |
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é um meio no sentido do que fica no meio de dois extremos.
É um equilíbrio das paixões.
Isto é diferente da noção de Bem e de Mal
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O justo meio liga-se ao uso da razão e à exclusão das paixões. O Bem em Aristóteles equivale à "felicidade", estado humano resultante do comportamento segundo a razão, e acima das paixões. O conceito de “justo meio” (na virtude aristotélica da Justiça) é eminentemente ético (veja-se Rawls, por exemplo) mas concordo que apesar de incluso, não coincide nem de longe com a Ética, como disciplina do Bem. Isto, porque uma ética não pode prescindir de uma metafísica (no fundo, de uma religião) que lhe estruture os princípios e resolva os conflitos. A ética dos ateus ocidentais é mimética da cristã, mas perde o conteudo. A ética cristã, não exclui as virtudes aristotélicas – justiça, temperança, prudência – antes as inclui, mas está ancorada noutras virtudes de alcance maior (teologais) de onde destacaria a Fé e a Caridade.
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mas o que queria era apenas reconhecer o Marujo, prestar-lhe justiça. O meio é o mais dificil lugar, porque leva dos egoístas de ambos os lados... e a maioria vê e cala.
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Mas ele estava a referir-se a quê?
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Comentário não académico:
A virtude de um não lhe diz respeito. Só existe, ou não, no julgamentos dos outros. Conforme os tempos e os ventos, assim também a virtude. Exemplo: depois do 25 de Abril, os que queriam acabar com o Casamento são os mesmo que hoje defendem o Casamento entre Homossexuais. A virtude, isto é, o justo, varia. Talvez por o conceito ser uma pescadinha de rabo na boca é que a virtude só pode vir/estar em Deus (“Não há um justo sequer”).
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O António Marujo lamenta no artigo da Ecclesia a incompreensão que sofre por duas vias. Nas redacções tomam-no por vezes como um defensor das estruturas religiosas católicas. Noutras vezes, é visto pelos responsáveis religiosos como apenas interessado em criticas que buscam o escândalo, só para vender jornais. Visões curtas e incorrectas…
Quanto a defesa do casamento homossexual pelos mesmos que o criticavam tenho a opinião de que não são bem os mesmos, João. Desde a revolução dos costumes radicada nos anos sessenta que a instituição do matrimónio é mais ou menos posta em causa pelos que gostam de se dizer progressistas e de esquerda – note-se que a instituição do divorcio pelos “pedreiros”, se pode ser vista como uma critica ao casamento católico, mantém um formalismo que considero mimético. Após o 25 de Abril houve de facto em Portugal, um surto de uniões sem casamento, com olhares nostálgicos para a década das flores. A instituição tradicional tende a ser desvalorizada em nome de uma espécie de “progressismo” libertário. O caso dos homossexuais é diferente, penso eu, é uma minoria que tenta ser reconhecida como igual. Igual no direito a ser respeitada apesar de agir de forma diferente. Como dizes, João, é também a aceitação da ordem tradicional, do matrimónio como instituição. Por reivindicação de igualdade social. A esquerda progressista cavalga esta onda por uma outra razão, parece-me; fá-lo pela mesma razão de sempre: subverter a tradição. Apercebem-se que esta aceitação do casamento, porque mantendo o formalismo, rebenta com a essência (heterossexual) é simultaneamente uma degradação (como já o foi em tempos o divórcio). Em resumo, enquanto a esquerda com a mania das revoluções quer subverter a tradição, as organizações homossexuais querem principalmente reconhecimento, pelo que exigem participar na tradição.
Acrescento só a minha posição quanto ao casamento homossexual. Não me oponho e mais, nem admito que se cerceie o direito à adopção com base na orientação sexual. Mas também considero que tudo isto, a começar pelo casamento civil, não passa de mimética do verdadeiro casamento que é religioso. Mais valia chamar nomes diferentes, porque no essencial não são mais que contratos entre duas partes reconhecidos pelo Estado. Têm muito pouco a ver com amor.
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Logo vi que tinha de ser por imbecilidade.
Nem vou perder tempo a responder, como nem perdi tempo a ler.
A única coisa que sei é que v.s nem pensaram um segundo no assunto.
O que tinha a dizer sobre essa trampa de direita de fazer órfãos à custa de caprichos que se vendem como coisa exclusivamente a dois, já disse no Blasfémias.
Basta fazer busca e estão centenas de comentários a desmontar a mongalhice.
Mas com o cbs nem vale a pena. Ele confunde um par com um casal, não entende sequer que dois homens ou duas mulheres não fazem filhos sem usarem terceiros, chama a isto monogamia ou caridade de adopção, a par de PMAs e barrigas de aluguer e há-de achar que as crianças foram feitas para as irem comprar ao supermercado.
Bastaria ler Piaget, ou Freud, para se saber que o ser humano é produto biológico, psicológico e social.
Ora o que estes canalhas dizem é que se pode retirar tudo, e ter gente normal apenas por um maricas ou uma fufa terem direitos de espatifarem crianças e as usarem para brincarem às cazinhas.
Mas nem devia ter perguntado, porque suspeitei logo que só podia ser merda.
E merdas destas dão-me a volta ao estômago.
Está lá no Blasfémias, no post dedicado á outra retardada da Bomba Inteligente e no do Savater, tudo o que penso de quem defende uma porra nazi destas.
E é por isso que digo que os protestantes tugas, ao menos têm moral.
Os católicos já vão nesta merda- já faltou menos para militarem ao lado dos jacobinos pelo mundo-às-avessas.
Mas a estes caralhos não chamam v.s meros simpatizantes.
É comunada do piorio. É gente capaz de tudo para vender uma bandeira e sacar poleiro para os apaniguados
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Aqui
e mais e aqui
e há mais por lá a desmontar a mentira da adopção até com estatísticas e com relatos impressionantes de gente que nem é homo e também já compra filhos para enganar a solidão.
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Há um pormenor que a hárpia não terá incorporado no passo apressado com que escreve. Eu disse e repito que todos os cidadãos - logo os homossexuais, também - têm os mesmo direitos, incluindo à adopçao de crianças. O pormenor é este: não implica necessariamente a adopção de ciranças a qualquer um. O critério (que nem conheço) deve, quanto a mim, ser rigoroso para com o adopante (que não tem que ser um par) e verificar três condiçoes, capacidade material, estabilidade emocional, e as condições intrinsecas de cada situaçao (por exemplo, os laços familiares). Mas nunca o critério de escolha, poderá ser a orientaçao sexual do adoptante.
e claro, o Marujo nao tem nada a ver com esta conversa...
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Olha aqui, ó ignaro.
Não se trata de direitos naquilo que a natureza não fez igual.
Reinvindicar direitos a ter filhos sem trompas, ou a fazê-los sem pila é o mesmo que considerar discriminação injusta nascermos sem guelras.
Burro- tu és ignaro e burro.
Um homossexual não está proibido de fazer filhos. Aquilo que está impedido é de choco.
Uma mulher lésbica não está impedida de ter filhos, daquilo que está impedida é de os fazer com esperma.
Qualquer casal que tem um projecto de vida a dois, querendo ter filhos e sendo saudável, fá-los-
Não vai é comprá-los a imigrantes em barriga de aluguer a troco de legalizações, excluindo essas mulheres de serem mães dos filhos que fazem.
E, ainda menos, um casal normal, sem ser tarado, não vai inseminar artificialmente, apenas por a mulher ter nojo da pila do marido.
O que se passa com toda a mulher saudável que queira uma PMA com outra mulher, ou sozinha, por ser lésbica, é isso- é uma tarada, achar-se no direito de fazer um órfão em virtude de ser capaz de enfiar lá para dentro toda a porcaria, excepto o que a natureza fez para fazer filhos a mulheres.
O mesmo se passa com dois maricas que queiram fazer órfãos a troco de brincarem às cazinhas e a criança depois nem saber qual dos barbudos é a mãe e qual é o pai.
Pior, no caso da adopção ou da compra de gravides (como já há por todo o lado) é que, a partir do momento em que se adopta uma criança, essa criança é obrigada a cortar todos os laços familiares que tinha.
Se tem máe sem posses para a sustentar, vai ficar com dois homens que nem concedem a essa máe qualquer lugar no falso matrimónio monogâmico.
Portanto- vai chamar hárpia à puta que te pariu, que tu o que precisavas antes de te meteres a falar destas coisas era de comprar um cérebro na feira da Golegâ.
Todas as crianças têm direito a ter pai e mãe.
È esta a primeira verdade e o primeiro direito que nunca poderá ser ultrapassado por manigâncias oportunistas de caprichos e de falsos direitos em nome de uma gigantesca mentira- a de chamarem a este capricho hedonista que usa terceiros sem direitos familiares nesse uso- apenas como escravos fornecedores do que a natureza impede- uma causa da igualdade.
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E isto é um nojo que devia ser corrido à pedrada em assuada pública.
Uns animais que se dizem católicos a fazerem engenharias sociais, à Admirável Mundo Novo, apenas para andarem na moda e a alimentarem as agendas políticas dos lobbys são gente abaixo de calhau.
Nem digo de cão para não insultar os animais.
Nenhum animal faz órfãos. Como disse o Savater, ninguém tem o direito de fazer órfãos-.
E é disto e exclusivamente disto, que esta trampa trata.
E sempre foi isto que eu desmontei, pois sabia que estes caralhos largavam a agenda ás pinguinhas.
Primeiro vieram com o papão da homofobia, para fazerem passar uma treta que se dizia apenas a dois sem afectar terceiros, agora já é para afectar terceiros e ainda têm o desplante de dizer que é por bondade por causa dos abandonados.
O raio que os parta. Bastava pegar numa calculadora e ver que a percentagem de homos face ao nº restrito de crianças a adoptar e ás centenas de casais que estão à espera para adoptar, nem a pintelho chegava.
E, se chegam, em nome da tal "pessoa individual" é como vem contado naquele site- é gente da noite que usa de cunhas para ir lá buscar o "javardinho".
E, a ver se têm a coragem de dizer a verdade - nem sequer querem apenas adoptar, querem PMAs e já anda na calha a liberalização da lei que permite as barrigas de aluguer.
Há anos que acompanho estas sórdidas jogadas e esses católicos metidos nisto são endemonihados que deviam ser corridos da Igreja.
Nada disto tem a ver com direito a serem respeitados ou a viverem com quem bem entenderem e serem felizes do modo que quiserem.
Excepto a partir do momento que trazem para esses direitos aqueles que não se podem defender e que não têm lobbie por não darem votos-
as crianças.
Quem usa crianças para caprichos egoístas nem devia ter nome de gente.
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E olha, se querias usar o justo meio do Aristóteles para dares uma lição a estes caprichos, até podias dar o teu exemplo:
A natureza tende para o equilíbrio e compensa falhas de um lado, com benefícios de outro.
Se dois rabetas ou duas fufas, têm o azar natural de não se poderem procriar por géneros separados, deviam conformar-se com essa diferença; também há gente, como tu, que vive feliz e não precisa de dormir debaixo da ponte, apesar de nunca ter notado que um cérebro também é um órgão que faz muita falta no corpo.
E o justo meio. Nem completamente calhau, nem completamente gente- fica-se por macaquear no que pode.
Idem para eles- adoptem animais ou tentem procriar fornicando alfaces ou abóboras e pepinos.
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Porque, só existe uma família- a biológica- a da atribuição de parentesco.
E, para existir parentesco e gente, por tautologia, é preciso um homem e uma mulher.
Portanto, nada disto é novo e nada disto altera o que quer que seja dentro da única família de parentesco existente.
Se queriam mudar formas de coabitação tinham contratos que não implicam sexo e tanto são válidos para homossexuais, como irmãzinhas ou sobrinhos e primos a viverem junto, e até na maior castidade de irmandade ou sexo fora da coabitação.
Se queriam mudar o mundo para mudarem restrições de lei de acesso a casamento- tinham de lutar pelo direito à poligamia e incesto ou abolição de entraves de idades para a dita base familiar.
Agora se querem rábulas à Loretta dos Monty Python, vão queixar-se a Deus ou ao Diabo, de não ter feito tudo neutro e sem sexo, para evitar desigualdades.
A única coisa que nunca poderão alegar é que vão ser família alternativa sem haver quem procrie por sexo diferente.
E, sem haver famílias destruídas e as maiores barbaridades e desamparos sociais, também nem pretexto existia para as aberrações ainda virem armadas em anjinhos salvadores dos excluídos da vida.
Apenas por agora serem poder, serem lobby e isto se ter tornado uma forma de gerir carreiras nesta máfia de conluio partidário de castas.
Vale a pena ler o que dizem aquelas mulheres sozinhas que, aos 30 anos, já se acham definitivamente excluídas por qualquer homem e estão por tudo para apenas arranjarem um filho.
Até compram a agências e pagam gravidezes a outras desgraçadas por antecipação.
E o mesmo se passa com homens sozinhos a quererem continuar-se por abandono na vida.
Se algo está errado é isto- e isto é a família e a sociedade, não é a sexualidade e muito menos direitos por kamasutra ou por variantes de pansexualidade transgénica.
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Uma verdade inconveniente: a boca fala do que o coração está cheio.
Passando por cima das questões relativas ao casamento gay, que curto mas grosso me parece um equívoco formidável de quem está numa fila para o guichet errado, a atenção que o cbs chama para o Miguel Marujo e para as vicissitudes de quem está no meio, do que dá uma no cravo e outra na ferradura só porque segue a sua consciência, é curiosa por se pressentir algum espanto nisso.
Os religiosos profissionais (ou aspirantes) e os ateus convictos não suportam a diferença. Há um grande espaço das suas mentes e forças reservados à vontade de diminuir o próximo.
Não há virtude alguma em ser o que quer que seja nestas em termos religiosos.
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E, a verdade é que é à conta desta decadência do Ocidente que as castas se vão instalando e o status até já consegue impor-se pelas vias mais estranhas, como esta da bandeira da falsa igualdade das causas do choco dos direitos de cu.
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Eles são milenaristas.
A grande verdade é que estas aberrações continuam a ser a ditadura da esquerda em nome de igualdades inviáveis.
E, a outra é que nem foi preciso os regimes totalitários com os filhos do Estado, para se realizar o mannerbund das castas nazis.
Bastou a globalização espalhar acentuar as diferenças, os usos e deitar fora de uns dos outros e os partidos e lobbyes minarem a Ordem religiosa e nacional que antes existia.
Os costumes precisam de ser deitados no caixote do lixo para o mundo às avessas se instaurar.
E a esquerda precisa de ser neoliberal para conseguir totalitarismos falsamente igualitários baseados em caprichos individualistas.
Sem Bem Comum tudo se resume a uma merda de direito do presente, sem se pensar sequer no que fica e nas consequências futuras.
Por isso é que eles também não podem nunca ser ecológicos.
Defender a natureza é defender o que é mais que o nosso umbigo.
Defender a família é defender o futuro, para além de direitos.
Ter filhos é dar pai e mãe a uma criança, não é ser-se rico e bom pedagogo sem nada de biológico, de pele, de instinto, de materno e paterno nisso.
Já basta quando perdem pai ou mãe. Só por estupidez cruel se pode desejar que não tenham à partida.
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Mas, o mais caricato, é que por cá nem foi preciso um casalinho para amostra.
Bastou o lobby, os megafones, os truques jacobinos da lei; o pagamento de tributo pelos votos e duas artistas idiotas mascaradas de fufas com carrinho de bebé com boneca, frente ao televisor.
Uma diz-se militante pela pansexualidde, a outra é plurisexual- e ambas se apresentaram como a família alternativa que o governo legalizou com truque de armadilha casuística.
A pansexual até garantiu em conversa no Blasfémias que vai fazer teatro de rua com o caso e já tem o guião pronto.
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O outro, o antropólogo pink que abriu a agenda antes de tempo e por burrice de triunfalismo- era do BE, saltou para o PS para conseguiu fazer mais pressão no parlamento e agora já tem a puta da mãezinha a dizer que ele lhe deu um netinho, sem saber de onde veio- se calhar veio com a cegonha ou com a ucraniana que precisa de sobreviver.
E estes caralhos dos crentinhos católicos conseguem direito de antena pela mesma via.
Muito católico decente queria ter megafone na tv e nos jornais e não tem porque esta puta desta esquerdalhada açambarcou tudo há muito.
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Não existe qualquer termo religioso numa anormalidade contra-natura.
Os budistas já disseram que sim, que aceitam o casamento homo. Mas eles fazem equivaler a humanidade a qualquer sacralidade de ratazana ou vaca e é por isso que são vegetarianos.
Chamar para a religião coisas que estão fora da vida, é masturbação de inúteis.
Se querem debater a culpa de existirem seres com sexualidade às avessas e sentimentos próximos dos que a não têm- lancem uma querela dos anjos- mas não a misturem com a família e muito menos chamem a isso "direitos sociais".
As querelas religiosas nunca andaram a reboque das necessidades do poder. O poder jacobino o que mais quer é destruir a religião- por cá na figura da religião Católica.
Estes palermas são trabalho de sapa que destrói por dentro a instituição.
E têm agendas bem terrenas e carreiras a tratar, tal e qual como os lobbies LGBT
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O meio termos de todos estes marujos é simples de se entender:
Entre a fezada da crença e a fezada ideológica que tem muita força, nunca sabem para onde se hão-de virar.
Estão no meio porque a fé balança mais para a utopia da ideologia social.
Andam na corda bamba porque, por natureza, um católico terá sempre de ser um conservador.
E, por natureza, um esquerdalho, terá sempre de ser um destruidor da Ordem natural, da Ordem religiosa- em nome da utopia dos amanhãs que cantam.
Se existir militância de dita "direita" nestas causas, é apenas por tornar claro que é casta e como casta quer privilégios sobre os outros. É o mannerbund pink nazi e todas as engenharias do corpo que eles também desenvolveram e estão aí de novo a desenvolver.
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ahahahaha
Já chorei a rir com o livro em que participou o António Marujo.
Como dizia o cura de passeata- é bom, é um livro bom contra os múltipuuuusss antiissshs que exijistem
ahahahahah
E oiçam só os antis que eles listaram.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1429452
":O))))))
Como é que uma anormalidade destas me tinha passado ao lado.
ahahahhahahahahaha
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é um meio no sentido do que fica no meio de dois extremos.
É um equilíbrio das paixões.
Isto é diferente da noção de Bem e de Mal