|  domingo, novembro 18, 2007  | 
           
          
            |   E já agora   | 
           
          
            Porque Roma não é só salamaleques, um católico menos mansinho que dizia coisas como esta (e que nós, protestantes hiper-patéticos, gostamos sempre):
  "A imparcialidade é um nome pomposo para a indiferença, que é um nome elegante para a ignorância".
 
  
  Ches-ches-chesterton!
  Tiago Cavaco | 
           
          
            posted by  @ 8:13 da tarde      | 
           
          
            
                 
                
                  
                     | 
                   
                  
                    | 5 Comments: | 
                   
                  
                    
                        
                        - 
                            
                            
                              Chesterton / cbs. Ok. 
  Experimente-se Kierkegaard/Bernanos 
              
                         
                        
                        - 
                            
                            
                              "A imparcialidade é um nome pomposo (...) para a ignorância" bem me parecia que a ignorancia era do carácter dos juízes (bem retratada aliás na estátua vendada)
  Pois anónimo, juntando esses gajos ao Nietzche vamo-nos imergindo no existencialismo. E bem, e bem,que o existencialismo cristão é bem interessante... 
              
                         
                        
                        - 
                            
                            
                              Ou este excerto da cantiga de Paco Ibañes, versos de Gabriel Celaya:
  "Maldigo la poesía  concebida como un lujo cultural  por los neutrales que, lavándose las manos, se desentienden y evaden. Maldigo la poesía de quien no toma partido  hasta mancharse"
  Saludos. 
              
                         
                        
                        - 
                            
                            
                              Samuel, quando é que fazemos umas cantigas com o pessoal do Trento e vamos para a estrada? 
              
                         
                        
                        - 
                            
                            
                              Recordo o "Orthodoxy" do Chesterton com saudade. É daqueles livros que me ficaram indissociavelmente ligados a um local e a uma temporada, e o local ao livro. Neste caso, foi em Londres, entre estadias no Imperial College e leituras do Book of Common Prayer e da King James Bible. Grande autor, com as qualidades e os defeitos que caracterizam os intelectuais ingleses, enorme clareza de exposição e fortes convicções mas por outro lado excessiva unilateridade na abordagem dos assuntos. Prefiro o temperamente de um C.S. Lewis para ser franco. 
              
                         
                        
                      | 
                   
                  
                    |   | 
                   
                  
                    | << Home  | 
                   
                  
                    |   | 
                   
                  
                    |   | 
                   
                 
                 
                
             | 
           
         
		
		
           | 
        
          
            | Um blogue de protestantes e católicos. | 
           
          
             | 
           
          
            | Já escrito | 
           
          
             | 
           
          
            | Arquivos | 
           
          
             | 
           
          
            | Links | 
           
          
             | 
           
          | 
      
    
Chesterton / cbs. Ok.
Experimente-se Kierkegaard/Bernanos