sexta-feira, fevereiro 01, 2008 |
A Ciência |
A mística cristã de todos os séculos – de homens de acção como Vicente de Paulo, João Bosco, Maximiliano Kolbe – edificou e edifica o Cristianismo sobre o que ele tem de mais essencial. Edifica também a cultura: em especial, a cultura ocidental, marcada por uma referencia positiva ao mundo e desenvolvendo-se graças aos resultados da Ciência e da Técnica, dois ramos do saber radicados tanto na tradição filosófica da antiga Grécia, como na Revelação judaico-cristã. Lemos na Gaudium et Spes: (o Concílio) tem portanto diante dos olhos o mundo dos homens, ou seja, a inteira família humana, com todas as realidades no meio das quais vive; esse mundo que é teatro da história da humanidade, marcado pelo seu engenho, pelas suas derrotas e vitórias; mundo que os cristãos acreditam ser criado e conservado pelo Amor do Criador; caído, sem duvida, sob a escravidão do pecado, mas libertado pela cruz e ressurreição de Cristo, vencedor do poder do maligno; mundo, finalmente, destinado, segundo o desígnio de Deus, a ser transformado e alcançar a própria realização.
João Paulo II, Atravessar o limiar da esperança 1994 cbs |
posted by @ 3:07 da tarde |
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2 Comments: |
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Interessante. Os evangélicos não têm tanto optimismo quanto ao "progresso" do mundo. Muito menos que sejam a ciência e técnica a tornar isto melhor. Mais confortável, claro. Mas não necessariamente mais feliz.
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Creio que o optimismo de que falas tem só a ver com o aspecto instrumental na técnica e de compreensao do mundo pela ciencia, certos de que nos aproxima do conhecimento da Criação de Deus. Não que sejam veículos para a felicidade, pois essa reside na aceitação Amor revelado por Cristo. É mesmo segundo a forma como o instrumento tecnológico é usado, segundo o Amor ou a recusa Dele, que se deermina a situação humana no Mundo.
penso eu de que...
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Interessante. Os evangélicos não têm tanto optimismo quanto ao "progresso" do mundo. Muito menos que sejam a ciência e técnica a tornar isto melhor. Mais confortável, claro. Mas não necessariamente mais feliz.