|  quinta-feira, novembro 22, 2007  | 
           
          
            |   O Evangelho Político II   | 
           
          
             
 Desta vez, um católico. 
 Luís  | 
           
          
            posted by  @ 10:27 da tarde      | 
           
          
            
                 
                
                  
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                    | 10 Comments: | 
                   
                  
                    
                        
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                              " here on earth God's work must truly be our own."
  Que bem escolhido! Entre pecadilhos e aquela coisa "menor" do Vietname, tentar invadir um país vizinho e conspirar para assassinar o seu presidente, com as consequências que se vêem até hoje na radicalização de posições que daí resultou, devia fazer parte desse trabalho. Mas que discursava bem, lá isso discursava! 
              
                         
                        
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                              oh samuel, o grande problema foi não terem conseguido assassinar o presidente do país vizinho. 
              
                         
                        
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                              oh anónimo, se pensa que eu sou um "fan" de castro e com essa tirada me irrita, está a ensopar o cavalo para nada... mas pode ser esse o seu "género", na realidade e então fique lá com os seus assassinatos e que lhe façam bom proveito!
  O que eu queria dizer é que não é por um canalha incluir Deus nos seus discursos, que fica menos canalha. O Kenedy, tinha o seu número hipócrita da simpatia e da modernidade muito bem montado, mas realmente houve e há muito pior. 
              
                         
                        
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                              Esta eu nao podia deixar escapar 
  LOL
  " LIBERTAÇÃO " do Iraque , do Irão e da Coreia do Norte  HOHHH GOD " Mine eyes have seen the glory of the coming of the Lord!! " :) 
              
                         
                        
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                              Oh Cameira, só alguém do teu fervor evangélico poderia comparar o tanso do Bush ao Kennedy.
  Samuel, pecadilhos o Luther King também tinha e não eram poucos. E esqueces-te que os Kennedy (tanto John como Robert) foram instrumentais no reconhecimento da luta pelos direitos civis, na luta contra a máfia e na tentativa de democratização dos povos colonizados (o equilíbrio democrático da acção de Kennedy em África nunca mais voltou a ser repetido). Claro que Kennedy e Luther King eram diferentes e estavam em situações distintas, mas Kennedy foi talvez o melhor presidente (exceptuando talvez o Roosevelt) que os EUA tiveram no século XX. 
              
                         
                        
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                              Caro Luis Sá
  Não, não esqueço! O que abomino é a salada de política, poder e religião. Que um homem que se diz religioso o mostre pelas ações, tudo bem... só que temos exemplos bem actuais do contrário. Já a triste misturada de, por exemplo, bênção das armas que vão direitinhas matar filhos do mesmo deus que as está supostamente a abençoar... francamente, é um bocadinho obsceno! Mas resumindo, o Kennedy estava longe de ser dos piores e tirando aquela "ciguêra" da matar o Castro a todo o custo, de facto fez algumas coisas pelos direitos e até contra a máfia, o que foi um pouco "ingrato" da sua parte, já que os homens tinham feito tudo o que puderam para o ajudar a ir para a Casa Branca... não foi?   :):) 
              
                         
                        
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                              Mas ser um bom político não é equivalente a ser um homem bom (em termos morais) tal como a contrária também é verdade. 
              
                         
                        
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                              Diria outra coisa:
  Ser um homem recto não equivale a ser um homem bom. E vice-versa. 
              
                         
                        
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                              Pois, mas pensava mais na confusão que hoje se estabeleceu entre o sucesso e a virtude. Hoje em dia, resultando do domínio da imagem e daquilo que parece sobre aquilo que é, qualquer excelente desportista ou actor de filmes, só para dar dois exemplos, é considerado uma autoridade seja no que for... mesmo que seja o maior filho da puta, como também acontece.  Os bons a fazer - em contraste com os bons a ser - é que são os heróis de agora. 
              
                         
                        
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                              Não é o Bush evangélico? lider politico dos criacionistas? depois da implosão do comunismo resta o esgoto dos baptistas 
              
                         
                        
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" here on earth God's work must truly be our own."
Que bem escolhido! Entre pecadilhos e aquela coisa "menor" do Vietname, tentar invadir um país vizinho e conspirar para assassinar o seu presidente, com as consequências que se vêem até hoje na radicalização de posições que daí resultou, devia fazer parte desse trabalho.
Mas que discursava bem, lá isso discursava!