segunda-feira, outubro 29, 2007 |
Na semana da Reforma |
Tiago, eu diria que, como em outras circunstâncias da vida, a comunhão cristã não é para quem quer, é para quem pode. Há experiências marcantes das quais não podemos abrir mão sob pena de estarmos a “reduzir Deus ao nosso próprio juízo racional” ou a tentar “domesticar” o Espírito. Acima de tudo, não me parece que a comunhão possa funcionar a interruptor, ligar-se e desligar-se ao sabor de acordos pontuais. Quando ela acontece, então devemos dar glória a Deus. Mas que seja o Espírito a fazer com que ela aconteça (como bem dizes no teu mini-manifesto).
Pedro Leal |
posted by @ 7:25 da manhã |
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