quarta-feira, agosto 18, 2010 |
Phainomenon |
O aparecer no mundo, a que Immanuel Kant chamou phainomenon, é simultâneamente o fundamento da religião e o mistério último da ciência. P’lo meio pairam filósofos... cbsEtiquetas: monguice, phainomenon, razão e fé |
posted by @ 8:07 da manhã |
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31 Comments: |
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Não, burro. O fenómeno é o que se manifesta do númeno. Este é que é fundamento de tudo.
A metafísica é o que está oculto. O fenómeno é o que se mostra. Vem do grego e nem foi o Kant que inventou.Já o Platão tinha dita o mesmo.
A ciência fica-se pelas manifestações do ser. Por isso é que apenas explica o "como funcionam os fenómenos".
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:) desvelas-me com o teu desvelo... Sou bastante ignorante como já sabes, e desejaria estar isento desta falta de ciência, mas acreditas mesmo que a minha ignorância chega ao ponto de ignorar a diferença entre fenómeno e númeno (Ding an sich)? Acreditas mesmo que mencionando o étimo grego, ignoro a origem da palavra, e julgo que foi o Kant que a inventou? Julgas tu que não conheço o Fédon? E não sei a diferença entre o fenómeno em Platão significando “reflexo imperfeito do arquétipo” e não uma “percepção do que aparece” o que é subtilmente diferente, apesar de a ti te parecer o mesmo. Porque não há – como tu julgas – equivalência entre o conceito platónico de simplesmente ver imagens das formas reflectidas(mas intimamente relacionadas) e o conceito kantiano de ver uma imagem (sensível ou mental) que pode ter, ou não ter, relação com a realidade númenal (que pode até nem ter imagem possível). Para Platão é só um reflexo do mundo, para Kant não, é um atributo do sujeito e não do mundo. O conceito básico de "categorias" do entendimento corresponde a formas vazias a serem preenchidas pelos fenómenos, os quais SÓ podem “aparecer” dentro das categorias “if I remove the thinking subject, the whole material world must at once vanish because it is nothing but a phenomenal appearance in the sensibility of ourselves as a subject, and a manner or species of representation” dizia ele.
A Ciência não se fica nada pela “manifestação do ser”, como afirmas, pelo contrário, tenta sempre avançar na direcção do “ser”, da "verdade", e vai desvendando o mistério. Talvez nunca lhe chegue, como pretende Kant, mas de modo nenhum se fica pela “aparição”, observa-a, teoriza-a, experimenta, compara e aprofunda-a. Por isso digo eu, que parto do Credo, mas não me fico por aí, o meu destino não é só acreditar para sempre, o meu destino é saber... e ao menos no Fim, saberei. Por isso digo também, que o "APARECER NO MUNDO", a que Immanuel Kant chamou phainomenon (não o termo, a aplicação ao conceito é que é original) é simultâneamente o fundamento da religião e o mistério último da ciência”. E no meio fica a Fenomenologia...
Achas que é preciso de um desenho? E que tal, se para variar, em vez de escarneceres por coisas muito pequenas, e esquecendo as grandes, fizesses jus àquilo que pensas ser a tua profissão?
depois diz que sou eu que te insulto, que sou eu que te persigo... ai mulher!
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ò tosco- o Ser é que é objecto da metafísica e da teolofgia.
A aparência é objecto da Ciência.
E tu és tão estúpido que trocas os termos a isto e ainda consegues escrever bacoradas em que seriam os cientistas (os que trabalham com os fenómenos e que não atingem o Ser) a explicarem Deus.
E sim. Agora é só a pontapé porque a tentativa de trato normal contigo é impossível.
És demasiado imbecil e ressabiado para isso. Assim como és um gajo xcheio de melindres que depois tem ataques de prepotência- a força dos fracos. O convencimento dos ignorantes.
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Mas qual profissão? que merda de "minha profissão" é que vem aqui ao barulho.
Vai levar na peida, conas de merda.
Vai levar na peida- porteira da Brandoa.
Tu não prestas. E nem te enxergas. O que aqui escreves e uma anedota. Devias blogar com uma saca de batatas enfiada pela cabeça abaixo.
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A tua estupidez é que é maior que o universo.
ò meu grande caralho- se o Ser é transcendente- se nem o nosso entendimento consegue atingir, como querias tu, meu mentecapto, que os cientistas pudessem atingir algo que está para lá do entendimento humano?
A menos que o ser humano se tornasse divino- só assim podia desvendar o que o transcende.
Tu nem católico és. Tu és um palerma que divinizou a ciência por ficares como um boi a olhar para as coisas.
E nunca entenderás filosofia, já que nem sequer percebes em que consiste a Filosofia.
O arquê- a unidade e multplicidade do Ser- a essência e a aparência. É disso que trata a filosofia.
A ciência explica o como funcionam as coisas- nunca poderá atingir o que está para lá do ontos- das manifestações do ser- dos fenómenos- que são as aparências acerca das quais chamamos realidade.
Mas a realidade é metafísica- precisamente porque implica algo que está para lá dela e que a fundamenta- E esse algo é aquilo que nunca ninguém conseguirá formular logicamente- o início de tudo- o que veio do nada- o está para lá dos limites mensuráveis- o apriori de todos os aprioris-
Nem a matemática tem explicação para isso- O teorema de Godel mostra que se avança por postulados e que a se escolhe uma via, sendo que a outra podia ser absolutamente diferente.
Não há sequer garantias de verdade em termos matemáticos, quanto mais nos limites tridimensionais e sujeitos ao princípio de identidade e limite da velocidade da luz em que existimos.
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Se não fosses uma besta sabia que o Aristóteles disse precisamente isto- o ser diz-se de muitas maneiras. Nós ficamo-nos por essas maneiras dele se dizer- chamemos-lhe categorias ou modos de ser. Mas nunca atingimos a essência- o logos, o arquê.
Mas tu és tão ignaro que até escreveste aí noutro post as maiores imbecilidades acerca do logos.
Tu nem sequer sabes em que consiste o logos grego- o logos/razão/ordem/verbo de Heráclito.
Disseste que era um problema esse tal de logos- uma cena estúpida que estragou tudo.
Eu só te leio para me rir. Tu és a maior anedota da blogosfera.
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O que será que estes mentecaptos- como a cadela- julgarão que é Deus?
Na volta é um fenómeno meteorológico que não tarda muito ainda passa a ser controlado pelos meteorologistas.
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Porque merda a tua profissão vem ao barulho, ó Preciosa? Por isto: “vai levar na peida, conas de merda, porteira da Brandoa”. Porque uma professora que se preza, respeita, ensina, não escarnece gratuitamente escondida no anonimato. Não sei a resposta para tudo, nem te respondo a tudo – valeria a pena? – mas digo que essa história do limite do conhecimento inventada pelo Kant não gruda – então e o fenómeno kantiano sempre foi descoberto pelo Platão? A filosofia começou a perscrutar da essência para alem do fenómeno, com gajos como Kierkgaard, Bergson, etc. e continua com a Fenomenologia. Porque não existem só as categorias da razão, temos mais faculdades, há a intuição (e a intuição do sensível em Kant não e a mesma de Bergson)
Parece-me que é assim Gabarolas, a Teologia é parte da Metafísica, o objecto é Deus, não o Ser, como é evidente. Mas quem que disse que o objecto da Metafísica não era o Ser? Mas a aparência não é o objecto da Ciência, não senhor, a Ciência aliás é essencialmente um método, aplicável a qualquer objecto. Mas se quiseres um objecto abstracto, então é a realidade para alem da aparência, em ultima análise a verdade ultima, e para isso basta ver os limites teóricos onde se encontram hoje os limites teóricos da Física, da Astronomia, da Psicologia, só para dar uns.
Agora vamos lá a ver se nos entendemos, que a paciência tem fim. Quanto aos meus melindres e ignorância, nunca neguei. A ti é que nunca vi retratares-te, reconheceres um defeito. Falas sempre verdades absolutas. Mas vejo-te voltar sempre aqui, a dizer que te persigo. Para julgares do bem ou do mal, vejo-te a querer saber, não o que se disse, mas quem foi que o disse. Eu sou fraco como tu és fraca, e sou prepotente com prepotentes, mas essa teoria que repetes, da “força dos fracos”, assenta como uma luva a uma discípula das bestialidades induzidas pelo Nietzsche: “E bom é todo aquele que não ultraja, que a ninguém fere, que não ataca, que não acerta contas, que remete a Deus a vingança, que se mantém na sombra como nós, que foge de toda maldade e exige pouco da vida, como nós, os pacientes, humildes, justos. Isto não significa, ouvido friamente e sem prevenção, nada mais que: nós, fracos, somos realmente fracos; convém que não façamos nada para o qual não somos suficientemente fortes” É mais ou menos assim que tu pensas, não é? E também julgas que a compaixão é debilitante, que se opõe à vida, que a entrava porque, lutando a favor dos deserdados, impede a selecção e conserva aquilo que já não serve senão para morrer. Diz lá que não és assim mulher? E depois ainda te sugeres cristã?
Mais, fica sabendo que, assim como me topas, fingindo que não, também eu te topo – sei o que fazes e onde o fazes – e se quisesse, mas não quero, há muito que já te tinha escarrapachado na Net, e chegado com o pano encharcado que pedes. Se não desço a isso, não é fraqueza mulher, é porque não quero. Mas quando deixares de ser cobarde – porque tu sim, mostras a força virtual dos reais cobardes, e o teu insulto é cobarde) quando quiseres aparecer feita fenómeno, terei muito gosto em receber-te, pontapés, beijos, o que quiseres. Tás sempre a fazer descobertas e nunca mudas, agora enxofra-te lá com mais esta. Não tenho idade (nem tu) nem paciência para afirmações de infantilismo senil. Se quiseres bater-me á porta vem cá, senão queres poupa nos insultos... torna-te uma pessoa decente.
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Nem te leio.
Vai levar na peida porteira da Brandoa.
Conas de merda. Aparece-me à frente e vais ver se não deixas de dançar kizomba por uns bons tempos.
":O)))))
Este gajo é cá uma coizinha mais imbecil.
ò conas- eu até tenho foto online. Pensas que me assustas?
Tu és uma anedota- tu é que devias ter vergonha do que escreves.
Eu não devo nada a ninguém. Sou livre- incluindo para te chamar conas de merda.
E estou a chamar a um personagem blogosférico.
Nunca me interessou mais nada. Nunca andei a cheirar ou a querer saber quem é o imbecil por trás do personagem virtual.
Tu é que precisas dessas porteirices para a trica larica de trocas de e.mails com marujas.
E nem li a merda que escreveste. Tenho mais que fazer. Está um bom dia para jardinar.
E já te tratei decentemente- E até tentei civilizar a coisa. Mas não dá. Tu à primeira que podes voltas logo à porteirice e ao ressabiamento por teres levado uma sova há não sei quantos anos.
És uma anedota com a mania que é filósofo.
Fazes lembrar aqueles grunhos que se armam em novos ricos e se enchem de informação.
É pior. Um estúpido com "informação" é um perigo.
O teu problema é genético- tens QI negativo.
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Mas eu explico-te o que a força dos fracos que é o teu grande problema.
Um fraco é o oposto de um magnânimo.
É alguém que não se sabe afirmar por falta de personalidade.
Tu és um tipo sem personalidade que vive no pavor de lhe toparem as fraquezas. És um gajo que se faz humilde por fraqueza. Pelo oposto da magnanimidade.
E, como não tens confiança nas tuas próprias capacidades e sabes que és estúpido, ficas ressabiado quando és apanhado em falta.
E não esqueces. Não perdoas a ninguém que percas a treta de um debate.
Porque és um fraco que transforma esse défice de personalidade no oposto- na mania que és importante. És uma majestade. E tudo o que possa tocar na majestade é crime de lesa-majestade.
A isto chama-se melindre.
Daqui segue que os teus melindres são de tal ordem que tens de transformar em ressabiamento e ataque aos outros o que para qualquer pessoa nem afecta absolutamente nada.
Levas-te a sério por temeres passar pelo ridículo.
E isto ainda é mais caricato.
Mas és perigoso porque és um conas secundário e vingativo. Um estúpido falso e velhaquete.
Eu não creio ser nem forte nem fraca. Sou cool. Gozo com tudo e admito todos os gozos. Se forem numa boa.
O problema é que tu nunca estás numa boa. Tu estás sempre de dentuça afiada e colas-te aos outros por cobardia.
És um palhaço.
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A força dos fracos é mil vezes pior que a dos fortes.
Porque os fortes não são ressabiados. Não precisam de se afirmar por tretas de merda.
Os fortes têm aquilo que tu desconheces- segurança. E não se amofinam por falharem ou por se lhes apontar erros.
Os francos amofinam-se com tudo e depois transformam a prepotência cobardolas na única força de que são capazes.
Tu, por exemplo- não consegues lidar comigo- como apenas uma personagem virtual- precisas de fazer buscas e tentar atingir a vida privada.
Porque não tens estaleca para combates teóricos comigo.
Nem com ninguém, aliás. E fazes-te um docinho de humildade quando andas em bicos dos pés a ver se te dão atenção.
E depois cobras isso. Cobras sempre tudo a toda a gente.
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Mas queres ver como és estúpido em último grau.
Passas a vida a fazer a ameaça de "escarrapachar na net" a minha identida- o nome completo e local de trabalho- para "toda a gente ver".
Deste-te mesmo ao trabalho pidesco de averiguar e tens a minha ficha completa.
E isto tudo por macacadas de debates virtuais por causa da destruição do Líbano pelos teus queridos pencudos.
Ora então enxerga-te lá nesta ameaça imbecil.
O que é que julgas que acontecia se se soubesse o meu nome, morada e local de trabalho?
Ganhavas crédito teórico com isso e as imbecilidades que escreves passavam a ser lei?
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E esta "denúncia" servia para quê?
Já pensaste?
Para me entalar perante a família? para me entalar perante amigos?
Para me entalar no local de trabalho?
Porquê e como?
Pelo facto de eu mandar umas bocas a um personagem virtual que se arma aos cucos e escreve imbecilidades?
Achas que alguém que lida comigo ao vivo ou que me conhece desde sempre ia alterar o que quer que seja em relação a mim, por causa de um nabo virtual desconhecido?
Acaso imaginas que eu preciso de apoios de nabos virtuais para ser respeitada pelo que sou?
Acaso imaginas que se tivesse trato real contigo em relação profissional ou como "aluno" não te trataria da mesmíssima maneira com que trato toda a gente?
Eu tenho um código de honra imbatível, meu.
Eu posso dar-me ao luxo de tratar bestas a pontapé porque até os adversários - reais- em cenas a sério- me respeitam.
Nunca perdi um processo em tribunal e nem os que o perderam contra mim me deixaram de respeitar.
Tenho uma noção de justiça sagrada- Nunca houve uma única pessoa com razão de queixa a esse respeito de mim.
E profissionalmente sou absolutamente livre- vivo do que consigo vender- E não tenho "clientes"- tenho fãs- como costumam dizer por brincadeira.
Portanto, mete a viola no saco que eu ando apenas aqui como zazie e nunca desrespeitei a privacidade de ninguém.
E a minha até é mais que simi- tenho foto online. A net não se reduz à blogosfera.
E se julgas que era o "meu chefe" que ia ficar muito chocadinho com os palavrões que te mando então ainda me dás mais vontade de rir-
Eu sou um docinho, comparada com ele. Se fosse ele e até ao vivo, estavas feito em cacos. Nem um dedinho mexias.
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Estive agora a ler umas passagens do teu testamento mongolóide.
És completamente imbecil. Tinhas de fazer uma caricatura do Nietzsche para enfiares lá o que eu te chamo e que nada tem a ver com isso.
E insistes em dares tiros no pé.
Meu anormal- tu és um cobarde que ameaça escarrapachar a minha identidade na blogo, como a única forma que tens de julgar que me silencias.
E chamas a isto- debate- Tu gostas de ameaçar para te terem medo e evitares pelo medo o contraditório das ideias que não tens.
E mais. Tudo isto começou pelo oposto da caricatura que queres fazer de mim.
Isto começou por eu defender os mais fracos e me ter passado com o shock and awe do Líbano.
E tu é que defendeste o oposto- defendeste a força dos que têm as armas mais poderosas e demonstraste que por mero clubismo ideológico nem vergonha tens de te regozijar com os mortos.
Enfia esta caricatura na tua cabeçorra porque é nela que assenta:
«E também julgas que a compaixão é debilitante, que se opõe à vida, que a entrava porque, lutando a favor dos deserdados, impede a selecção e conserva aquilo que já não serve senão para morrer. Diz lá que não és assim mulher? E depois ainda te sugeres cristã?»
Topas- a tua compaixão é com os poderosos que dizes serem superiores e deles te achas mais próximo sem precisares de dar o coiro.
Foi por isso que ainda andamos há anos à porrada- por eu te ter chamado sissy Hawk.
Diz lá que não és assim- que não gostas de estar do lado da prepotência por cagunfa e precisares de haja gente que morra para te sentires mais seguro nesses pavores armagedónicos.
parafraseando-te: diz lá se depois ainda te consideras cristão?
Não és. E eu passei-me contigo e com todos os imbecis que se babam frente ao televisor e conseguem fazer da guerra um jogo de bola.
Porque face à guerra, como alguém disse (acho que foi o Malraux) só se pode falar de olhos baixos de pudor.
E tu conseguias falar de olhos bem esbugalhados e gostinho tribal, em nome da superioridade ocidental de quem estava a destruir um país com armas químicas, até, sob o pretexto de um rapto.
Foi isto. E perante isto não há desculpas. Deixei de te respeitar nesse dia.
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Megera, acalma lá as mucosas que eu nunca te insultei a família, nem te ameacei de coisa nenhuma. Não ameaço, nem falo de mim. Faço, ou não faço. Nem nunca me armei em sábio. Leio, opino e aceito os meus limites. Não dou aulas, ao contrário de ti. Tu, é que, entre vómitos, já me invocaste a senhora mãe, já falaste em me mandar pretos matulões, enquanto falas de respeitar e da privacidade, como quando te queixas das “porteiras” te porem o nome na Net, etc&tal. Sou só um e transparente, e por isso quis saber quem me injuriava e ameaçava. Mas nunca te expus, o que prova o contrário do que dizes de mim.
Estás enganada, a questão não foram os “sissi-hawks”, a parva da zanga aconteceu numa discussão em percebi que, não aceitas ser tratada da mesma forma que tratas os outros. Melindraste-te… está aqui, com os meus erros e as tuas certezas: http://scriptoriumciberico.blogspot.com/2006/09/j-no-h-pachorra-irmos.html a única vez que tive pachorra de mais de 50 comentários Depois piorou. Vieste ao meu blog disfarçada da tua amiga, mentiste e melindraste-te outra vez porque ela descobriu. E mais uma vez não fui eu, o “sacana”, quem lho disse. Foi ela que mo perguntou e só lho confirmei. Não minto, não tenho várias faces, uma virtual e outra real, e aquilo que digo é o que é.
Megera, que impressão é que tu julgas causar com as tuas expressões boçais? Que tens a graça do capitão Haddock? Dizes que não me respeitas, mas, se só respeitas aquilo ou aqueles que julgas fortes, magnânimos, onde está a novidade. Mas não preciso, porque o mais importante é estarmos bem connosco mesmos… o que te digo é respeita-te ao menos a ti. Agora, não sou eu quem anda a saltitar entre o vilão e a vitima. Nunca te procurei, aprecio-te tanto como tu, desejo-te tanto como tu. Se não me chateares, não te chateio. Se fores decente, sou decente. Faz lá a festa, deita lá os teus foguetes. Mas não me apareças armada super mulher, porque não tens caparro para isso e podes mesmo vir a descobrir que te enganas. Fico-me. Tou velho demais para isto e cansado destas merdices. Passa bem.
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Tu és uma puta que a única coisa que sabe fazer são golpes baixos e intrigas.
Nem te respondo. Hás-de morrer a pensar em mim e nos traumas que te causei.
":O))))))
Get a life, bandalho!
Quem fingiu que uma amiga minha tinha deixado o link do blogue dela no teu, foste tu.
tu é que te disfarçaste de leitor da Ínsua e foste para lá inventar intrigas quando o link que estava no teu blogue não ia dar a lado nenhum.
E fizeste isto por saberes que era minha amiga e topares bem que o template do blogue dela era da minha autoria.
Mas é falso. O link não levava a blogue nenhum. Não havia a menor devassa do blogue dela ou da identidade dela. E tu é que inventaste tudo pelo motivo de sempre.
Por seres cobarde e nunca conseguires esgrimir com as mesmas armas.
Precisas de atingir a vida privada das pessoas. Precisas de ser velhaco e de dar golpes baixos em tudo.
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E é falso. És estúpido e cretino. Essa pessoa é minha amiga há mais de 20 anos e não te conhece de parte alguma.
Nunca poderia perguntar a um estranho nada acerca de uma amiga com quem ela lida há tanto tempo.
Tu é que inventaste intrigas e deixaste meias palavras e ela lá foi atrás e nem reparou que o link era falso, não ia ter ao blogue dela e apenas te perguntou se essa pessoa era a mesma de outros comentários chamada zazie.
Claro que a pergunta dela era mais que óbvia. Ela não tem nada a ver com política e só podias ter ido para o blogue dela por cenas metidas comigo.
Mais nada. A tua estupidez é que não dá para mais.
És de tal modo besta que até te convences que és capaz de estragar amizades entre pessoas que nunca te viram mais gordo.
Tu não tens vida própria- E julgas que o html é mais do que isso- mero html.
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Já agora, como gostas tanto de falar em intrigas podias contar as que montaste aqui no Trento quando fingiste que vieste em defesa do marujo sem sequer estares a par de nada e apenas usando uma merda de e.amails privados que ele te enviou.
Foi com essa que julgaste enganar meio mundo e até conseguiste intriga a sério com os criadores do Trento.
Até ao dia em que a porteirice mais uma vez te tramou quando apareceu escarrapachado o meu nome completo e profissão.
Quem terá sido?
E depois bem que sabotaste o grupo para que a devassa não fosse apagada.
Mas tramaste-te porque a maioria é gente decente e enviaram-me fwds concordando que isso tinha sido uma cena porca e que devia ser apagada definitivamente das caixas de comentários.
E o marujo saiu por causa desta merda. Porque foi ele quem fez a devassa primeiro e te passou os dados por e.mail.
Foram v.s as duas putas que andaram transformar isto num bordel.
E tu colaste-te a ele como agora te colas á imbecil da cadela. Porque precisas sempre de matilha em que te apoiares para a vingança de sempre- essa do debate por causa da destruição do Líbano onde te portaste miseravelmente.
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Mas a intenção, sim, foi a mesma que ainda ontem voltaste a ameaçar.
A putice de querer tramar alguém na vida privada, nas amizades ou na vida profissional, por tretas de merda virtual que só um conas-mole era capaz de levar a sério como se fosse uma cena de vida ou de morte.
A tua intenção é sempre velhaca. Com a amiga era o desejo de inventar intriga ao ponto de imaginares que ias conseguir lançar a suspeita entre uma pessoa que nem conheces, contra mim, que igualmente não conheces de parte alguma.
E tentaste maior velhacaria para a convenceres da putice.
Ainda quiseste encontro ao vivo comigo. Porque se o tivesses era mais um pretexto para te fazeres passar por amigo real meu e lançares a confusão com ela.
Mas eu topo-te bem e tu sabes que no dia em que me aparecesses à frente, levavas tamanha mocada na cabeçorra que ias directamente para o hospital e perdias o vício para sempre.
E estás avisado. Atravessa-te no meu caminho e vais com quantos paus se faz uma canoa.
Já que espiaste a minha vida, deves estar informado que nestas tretas eu não falo por falar
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e o teu azar é o mesmo que todos os filhos-da-puta têm comigo.
Eu não faço isto. Eu posso ser muito sacana mas tenho os meus códigos de honra.
E bem podem tentar todas as velhacarias, boatos, cenas de intriga, devassas da vida privada e quejandas porque eu não respondo nunca da mesma maneira.
Nunca. E não é por ser boazinha ou por pena de ninguém.
É para mim própria.
É o meu código de ética do tempo da seita das zundapps gamadas. É código de honra de série B.
Está-me no sangue- palerma. Não muda.
E não é por isso que me conseguem vergar. Não julgues.
Tudo se pode fazer desde que se saiba como.
E há limites éticos que eu nunca ultrapassarei.
Não creio que a religião tenha nada a ver com isso. E não me considero uma pessoa muito boazinha.
Mas sei o que se deve e não deve fazer e não sou cobarde.
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Há quem chame a isto -princípios.
São os meus. A religião veio depois e nunca os alterou.
Se melhorar, ok. Agora substituir-me este código de série B, nunca.
Eu conheço-me. Sei que não nasci para santa e ainda menos para vítima.
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Nisto não posso deixar de responder, porque invertes a coisa sem vergonha nenhuma. Diz lá então, como é que se finge que alguém desconhecido deixa um link no meu blog? O link com o nome dela não ia dar a lado nenhum, de facto (como é que sabes isso?). Já disse que fiz uma busca com esse nome e fui dar ao blog dela. Li e comentei COM O MEU NOME, só para ver no que dava… deu e inquiriu-me. E diz-me lá minha doida, que coisa parva é isso de alguém se disfarçar de leitor? Explica, como podia eu saber antes que era tua amiga? Como seria possível eu descobrir, a partir do nada uma tua amiga (e porquê ela e não alguém que eu já conhecesse, do teu blog por exemplo, como até sugeriste) se não tivesse visto primeiro o nome dela (que apagaste) nos comentários do meu blog?
És incapaz de assumir os teus erros. Quanto a devassa pergunta-lhe, pergunta-lhe se fui eu que tomei a iniciativa de te denunciar. Tu sabes, minha mentirosa. É por isto, por uma questão de carácter, e não por nenhuma politiquice nenhuma, nem sequer pelas tuas chafurdices comportamentais, que nunca me entenderia contigo. Tens muita conversa, mas não te assumes.
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"no dia em que me aparecesses à frente, levavas tamanha mocada na cabeçorra que ias directamente para o hospital" Fico avisado, obrigado. Sim estou informado das tuas fitas na faculdade, e como a maioria dos que te aturam, não bato em mulheres. E tu usas-te disso, claro. Julgas-te sempre a ultima bolacha do pacote. Mas garanto que nunca mais te vais esquecer do dia em que me vires na tua frente. O que é bem provavel que aconteça.
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Imbecil: agora ameaças?
Então esses convites todos para um encontro e que até pagavas uns copos era para outra cena?
Estás a ver como és uma puta velhaca e mentirosa?
E a cena com a amiga, conta lá o que fizeste.
Tu apareceste num blogue de poesia com a fita a agradeceres à autora do blogue uns comentários que fez no teu.
E esses comentários nem eram comentários. Eram meras entradas de wikipédia, absolutamente anódinas, acerca de política internacional.
Mas disseste-lhe que tinhas ido lá ter ao Ínsua seguindo um link que ela deixou.
E isto é mentira. Porque não havia nenhum link que desse para perfil algum que lhe dissesse respeito e ainda menos para o blogue dela.
Tu mentiste. Tu aldrabaste-a. Contaste com infonabice natural para armares uma intriga.
E, a única coisa que é verdade é que soubeste ir ter ao blogue dela, ligando-a a mim. Mais nada.
E nunca por nenhum link, já que o link era morto e não dava para nenhum registo do blogger que lhe dissesse respeito.
Era um link que até tu próprio podias ter inventado, usando o nick dela e um registo do blogger.
E eu nem estou a dizer que terá sido assim. Já disse que a cache do computador do trabalho tem vários registos e há mais pessoas a usarem o mesmo computador.
Eu própria já comentei com outros registos de outras coisas, pelo facto de estarem na cache.
Mas, nada disto teria importância se não houvesse intenção maligna e velhaca.
Tu não querias tirar dúvidas acerca de comentários. E, se achavas que eram meus, tinhas-me perguntado.
Tu quiseste foi assustar uma pessoa tentando que essa pessoa acreditasse que tinham usado a identidade dela para palavrões e insultos entretanto apagados.
Foi isto. E usaste-a nas calmas, sem problemas de consciência e mentiste-lhe com o maior descaramento porque tinhas engendrado uma intriga à maneira.
E é isto e apenas isto o teu grande talento blogosférico.
Não me parece lá muito católico para quem se faz tão beato.
Mas ainda me parece mais nojento e mais grunho e cobarde e só uma pessoa que não presta era capaz de tanta paranóia por tão pouco.
Quanto à devassa da vida privada tu lá sabes como te vens.
Aproveita e escreve as minhas memórias ou faz uma novela, já que tens assim tanto material coleccionado, à conta de uma personagem virtual que nunca se meteu na tua vida, nem com a tua família e muito menos com os teus amigos pessoais ou com os teus superiores hierárquicos.
Eu nunca me meti com mais nada a não ser com um acrónimo: CBS- acerca do qual nada sei nem quero saber.
É bom que isto fique claro e é bom que as tuas ameaças também não sejam apagadas.
Eu não te conheço. Nunca te convidei para nada e nunca aceitei um único convite teu.
Nada de nada.- Não me és nada. Desapareces em fechando o url.
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E, já agora, para que fique claro, se dizes que estás informado acerca das minhas aventuras de faculdade nas quais abri a cabeça a um tipo, é bom que se saiba que esse tipo que foi para o hospital não era ninguém "que me aturasse".
Era um pide. Era o chefe dos gorilas. E abri-lhe a cabeçorra e enfrentei-o quando o cabrão ainda entrou na biblioteca com um ferro enorme para me apanhar.
E desmaiou à minha frente.
Assim é que a história fica completa. E é verdade que ainda é falada nessa faculdade.
E não foi por mim. Foi porque o cabrão estava a atirar com bilhas de gás para espatifar uns tipos que ficaram encurralados no bar.
E eu era aquilo que sempre fui- passada- sem conhecer o medo, em certas situações.
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Aliás, ele nem entrou sozinho para me caçar. Vinha com outro comando.
Eram dois. E quem desmaiou foi o cabrão e mais as galinhas que estavam para lá aos gritinhos, quando a única pessoa que estava em perigo era eu.
E o outro bufo o mais que fez foi carregar o gorila até ao hospital.
A mim não me tocaram. Nem com uma pena.
Como te disse, não nasci para vítima.
":OP
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Não, burro. O fenómeno é o que se manifesta do númeno. Este é que é fundamento de tudo.
A metafísica é o que está oculto. O fenómeno é o que se mostra. Vem do grego e nem foi o Kant que inventou.Já o Platão tinha dita o mesmo.
A ciência fica-se pelas manifestações do ser. Por isso é que apenas explica o "como funcionam os fenómenos".