| terça-feira, abril 29, 2008 |
| Da Bênção. |
Mano CBS—se desejas amar uma imagem de Deus, seja esta a que Moisés e os exodados viram no monte Sinai, a que os profetas de Jerusalém reconheceram como a face messiânica, a que os apóstolos aprenderam a contemplar, escutando a Palavra de Deus—a que nos diz:
'Graças ao Pai que vos fez idóneos para participar da herança dos santos na luz, e que nos tirou do poder das trevas, e nos transportou para o reino do seu Filho amado, em Quem temos a redenção, a saber, a remissão dos pecados, o Qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, porque nEle foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por Ele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas, e nEle subsistem todas as coisas' (Colossenses 1:12-17).
E é essa face que persegue o Amor da nossa—que humanamente se exila da divina, pois 'Deus olha lá dos céus para os filhos dos homens, para ver se há algum que tenha entendimento, que busque a Deus: desviaram-se todos, e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um' (Salmo 53:2-3).
Mas a Graça irresistível da cara que Deus nos oferece vislumbra o nosso coração—e alheia a igrejas, denominações, credos, ritos—salva-nos sob o nome de Jesus Cristo, para que aprendamos que o amor humano de nada é capaz para a felicidade, mas porque Deus nos ama divinamente, nós O amamos com o Amor que tudo vence—e porque Ele vive, nós nEle viveremos (João14:19).
Nuno Fonseca |
posted by @ 11:54 da tarde  |
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| 2 Comments: |
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Nuno
apanhas-me com pressa :/
mas acho importante dizer-te que eu não adoro imagens.
Essa cena da idolatria, do paganismo e das imagens é - peço desculpa - um discurso quanto a mim obsoleto.Não somos gajos da idade da pedra, meu.
Eu até admito que o à vontade católico - a balda, como vocês dizem - passa muitas vezes das marcas; até vos admiro pela vossa exigência, pelo vosso empenho na Fé, que me parece exemplar.
Mas entre o preto e o branco, entre a escravidão das regras e a balda libertária, vai um mundo de gradações.
Aquilo que digo é que o importante é o que sente o meu coração. E Deus reconhece quem O ama.
E digo que a intimidade que o meu Pai me concede, permite que brinque; e a imagem que postei não passa de uma provocação me tom de brincadeira; evidentemente que o Pai é de todos e o trocadilho com a palavra "católico" não passa daí. É para rir e responder a brincar.
É evidente que, na net levamos a sério - na vida real fazemos o contrário - muita coisa que o não é, e daí as zangas absurdas - que depois, ao vivo, espantam os próprios.
um abraço em Cristo
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