terça-feira, abril 29, 2008 |
Da blasfémia |
Dizes tu, caríssimo Nuno: "Compreendem que reduzir Deus a desenhos, louças é pedras é isso mesmo: redutor. Mais: é pecado."
Não sei se estou canónico ou blasfemo no que te vou dizer; mas onde existir o Amor verdadeiro, Aquele que aceita o amor dos humildes, dos corações aflitos, aí... não entram as convenções, nem a linha que separa. Pelo menos foi o que me pareceu escutar-Lhe, sempre que nos permitiu ouvi-Lo. Busco socorro num grande ausente - que espero não se zangue, porque isto é também saudade: (...) veio do céu uma revelação de Deus a Moisés que lhe dizia assim: (...) Não considero as palavras que são ditas mas o coração que as oferece, pois o coração é essência e a palavra acidente. (...) Ó Moisés, aqueles que amam os belos ritos são de uma classe, aqueles cujos corações e almas ardem de amor são de outra. (...) Não é preciso virar-se para a Caaba quando se está nela. (...) A religião do amor é diferente de todas as outras religiões pois para os amantes, Deus é a Fé e a religião”. cbs |
posted by @ 11:27 da tarde |
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1 Comments: |
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Mais: "Não busques regra alguma nem método de adoração; diz tudo o que o teu coração aflito deseja. Tua blasfémia é a verdadeira religião e a tua religião é a luz do espírito. Estás salvo e, graças a ti um mundo inteiro salvou-se igualmente"
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"Não busques regra alguma nem método de adoração; diz tudo o que o teu coração aflito deseja. Tua blasfémia é a verdadeira religião e a tua religião é a luz do espírito. Estás salvo e, graças a ti um mundo inteiro salvou-se igualmente"