|  quarta-feira, fevereiro 14, 2007  | 
           
          
            |   E agora?   | 
           
          
            Já que o referendo acabou... o qué é que vamos fazer? Não temos nada para nos divertir. Pelos vistos o que interessava mais era a vitória política e muito menos lidar com o assunto do aborto. Já disse em conversas menos públicas que nem o Sim nem o Não respondia às necessidades das pessoas confrontadas com uma gravidez "problemática". Continuo da mesma opinião. O governo safa-se com o resultado, pois já não é necessário conformar a prática do ministério da saude à realidade da lei. Não somos obrigados a prestar atenção ao assunto do aborto pois já não é ilegal. Já agora podemos ignorar as mulhers e assim juntamo-nos com os outros que querem lavar as mãos da responsabilidade. Parabéns... somos um país civilizado.
  Scott | 
           
          
            posted by  @ 12:46 da tarde      | 
           
          
            
                 
                
                  
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                    | 4 Comments: | 
                   
                  
                    
                        
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                              É verdade, a conversa parece acabada, mas não está. No entanto, creio ser de reconhecer que o referendo obrigou a pensar e debater, mesmo a renitentes como eu. Só que não se esgota nunca... e agora há muito a fazer; o Lutz já expôs ideias sobre isso, particularmente sobre o modelo alemão que me parece aceitável.
  Mas eu, interesso-me mais pela questão do Humanismo versus Cristianismo... não há-de faltar temas nesta nossa evangelização cruzada :) 
              
                         
                        
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                              j'ágora, é pedir muito... que nos identifiquemos nos posts? 
              
                         
                        
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                              Eu não sei qual é a pasta que o Lutz tem no governo mas, este aqui já adiantou mais qualquer coisinha. Ainda que, para o caso, nem adiante ou atrase muito. A única coisa que poderia fazer a diferença era uma excepção de lei por motivos bem precisos.
  A propósito: como a malta anda muito Norte de Europa e imagino que seja tudo gente fina e nunca tenham precisado do SNS, convinha talvez organizarem umas visitas de estudo.
  Não é por nada. Tratar um dente, no modelo tuga, fica mais caro que fazer 5 abortos em Espanha. 
              
                         
                        
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                              Quanto a identificação... peço desculpas. Já se encontra devidamente colocada no poste. Só falta salientar que os membros contribuintes podem consultar os postes prévios a partir do "dashboard" e assim verificar a autoria.
  Quanto aos comentários... Pois, a conversa não acabou. Preocupo-me mas é com o teor da conversa. Quero fazer parte da tal evangelização no sentido original de trazer "boas notícias". Gostava de ver um sistema de apoio adequado desde o nível médico ao nível socio/psicológico. Claro que a minha abordagem pessoal abrange o espiritual mas ainda no sentido de redenção e não condenação. 
              
                         
                        
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É verdade, a conversa parece acabada, mas não está.
No entanto, creio ser de reconhecer que o referendo obrigou a pensar e debater, mesmo a renitentes como eu.
Só que não se esgota nunca... e agora há muito a fazer; o Lutz já expôs ideias sobre isso, particularmente sobre o modelo alemão que me parece aceitável.
Mas eu, interesso-me mais pela questão do Humanismo versus Cristianismo... não há-de faltar temas nesta nossa evangelização cruzada :)