quarta-feira, março 25, 2009
Nota
Mesmo os textos bíblicos, nada são perante Deus; e tudo o que seja nosso, e o resto do que sejam as coisas da vida e do dizer; tradição e igrejas, tudo isso e o próprio para, e o perante, nada são em Deus; e assim o exprimem e convocam.

Saberei eu isto que estou a dizer? Em absoluto, duvido.

De resto, à pergunta: O que é a verdade? Respondes: aquilo de que Cristo testemunha, a saber: Deus. E depois?

Não se tratam de ideias, é o que é, tribunal humano algum o detém: deus enquanto ideia é uma produção da mente, uma tentativa icónica como outras nos seus limites idolátricos, mas pouco mais; o leite das crianças, que nos salva mas clama por carne, sangue, o dilúvio, o horizonte deflagrado.

Deus ele próprio, e tudo mais.
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vítor mácula
posted by @ 4:21 da tarde  
31 Comments:
  • At 25 de março de 2009 às 22:29, Blogger Nuno Fonseca said…

    Que visão limitada. Vedas Deus de Se revelar aos homens pela Escritura, e de preservar a Sua Igreja nela. E como consolo, apenas nos cedes a dúvida de não estares absolutamente certo.

    Pela última vez, Vítor: sob que autoridade sabes o que dizes?

     
  • At 25 de março de 2009 às 23:36, Blogger Hadassah said…

    depois de ler ... grande vazio...de Deus.

     
  • At 26 de março de 2009 às 00:03, Blogger Nuno Fonseca said…

    Sim, vazio de Deus. Mas pleno de Vítor Mácula.

     
  • At 26 de março de 2009 às 00:06, Blogger zazie said…

    Pois eu achei o texto tão bonito que até o postei.

    É o oposto da soberba. Como ando a rever o Bresson ainda lhe encontrei mais beleza.

     
  • At 26 de março de 2009 às 00:08, Blogger zazie said…

    Mas eu estou convencidíssima que o Nuno Fonseca tem um problema por resolver em relação à sua vocação literária a que chama "velar pela ortodoxia e denunciar heréticos".

     
  • At 26 de março de 2009 às 00:12, Blogger zazie said…

    Na verdade um Rambo Evangélico não se deve amansar, sob pena da falsa mansidão esconder maior astúcia na intransigência em relação ao próximo.

    Quando apareceu dizia palavrões, andava à porrada com ex-protestantes, chamava nazi ao Papa e desatinava à rufia.

    Agora deu-lhe para vestir a farda do vigilante desde que ouviu a voz que era o tinha mandado para guardião de um blogue.

     
  • At 26 de março de 2009 às 12:51, Blogger Pedro Leal said…

    Vítor

    Pois, eu também alinho com os restantes evangélicos. Parece-me uma mão cheia de nada. É certo que Deus é bem maior do que aquilo que podemos alcançar, na nossa fraqueza humana. Mas o que temos Dele - a Palavra, o Espírito Santo, o Cristo vivo, já é tanto, já é tão mais do que suficiente, que o teu discurso torna-se incompreensível. Usando uma imagem bíblica, há uma porta aberta para um fausto banquete, e o Vítor, sentado no degrau, do lado de fora, cogita sobre a fome e sobre os benefícios das ementas virtuais. Entra, Vítor.

    Um abraço

     
  • At 26 de março de 2009 às 15:12, Blogger Vítor Mácula said…

    Não é um texto para ser lido; que produza um vazio de Deus, óptimo; essa fome concreta é a possibilidade dinâmica de Deus incarnar em nós.

    Deus não é um visto nem dito, mas um vivido, icónico no mínimo do Espírito (o tudo mais): os restantes modos humanos, no limite, não passam de idolatria.

    Já estou dentro, Pedro.

     
  • At 26 de março de 2009 às 15:18, Blogger Vítor Mácula said…

    PS: o "tudo mais" entre parêntesis refere-se à criação no todo e em qualquer parte, isto é, na possibilidade de seja o que fôr de criado se constituir em remissão concreta e funda para o Deus vivo.

     
  • At 26 de março de 2009 às 18:17, Blogger zazie said…

    Esta treta não entra....

    Vou repetir parte do que escrevi e que não entrou.

    É simples- o comentário do Pedro Leal esclareceu.

    Não foi problema de ortodoxia religiosa- foi pura iliteracia.

    Acontece. Mas torna-se caricato como à custa da iliteracia se inventam pretextos para hooliganismo e tribalismo em nome de Deus.

     
  • At 26 de março de 2009 às 18:25, Blogger zazie said…

    De todo o modo isto serve para eu confirmar o que instintivamente senti a vida inteira- que os grupos são o espaço ideia para se inventar os pretextos mais prosaicos para se trucidar o próximo.

    Estes pseudo-religiosos- com imitação de padre e pastor bem laico não diferem em nada do tribalismo político.

    E, pelo que já aferi noutros blogues estrangeiros e em descrições de actividades na vida real- é o mesmo. Nem sei se as pessoas melhoram alguma coisa por se juntarem a falar daquilo que acreditam porque os puristas aparecem logo para duvidar da verdade do "irmão".

    E lá fortificam as suas certezas na proporção directa do descrédito em relação à espiritualidade dos outros.

    Ora, para se chegar a este resultado, acho menos nefasto o tribalismo da bola ou da seita política.

     
  • At 26 de março de 2009 às 18:26, Blogger zazie said…

    espaço ideal e outros erros- o teclado está marado.

     
  • At 26 de março de 2009 às 18:43, Blogger zazie said…

    E estão a dever um explicação de português ao Vítor, seus grandes nabos que nem a treta de um pequeno texto conseguem entender.

    Ide mas é fazer umas redacções que é uma vergonha esta iliteracia conjunta.

    E isto é também para o Nuno- não imagino como é que um rapaz que anda na faculdade não consegue entender meia dúzia de palavras que o Vítor escreveu.

    Porque, se entendeu (ao contrário dos outros que nitidamente nem ler sabem) então é pior- é puro despeito e isso não tem tabela de credo- é o que é. Embirração pessoal com um colega de blogue.

     
  • At 26 de março de 2009 às 21:28, Blogger Pedro Leal said…

    "Já estou dentro, Pedro."

    Ainda bem, Vitor.

     
  • At 26 de março de 2009 às 21:50, Blogger zazie said…

    Esse "Já estou" tem sentido pretérito- traduz-se por "já estava".

    Isto só para que não venha nova iliteracia convencer-se que se obedeceu a alguma ordem

    ":O)))))))

     
  • At 27 de março de 2009 às 00:13, Blogger Hadassah said…

    Esta nota do Vitor até é bastante acessivel, não há iliteracia nenhuma.

    Há é perspectivas espirituais diferentes, que derivam de experiências igualmente diferentes.

    O vazio que encontro no texto do Vitor tem exactamente a ver com a exaltação extrema de Deus em si próprio, separado do Homem.

    A criação faz parte de Deus, a comunhão e o Amor correspondido entre Deus e a sua criação são necessidade de Deus e julgo que completam a sua essência Divina.

    Tudo estaria certo no texto do Vitor se Deus não fosse Amor.

    O Amor não existe por si só, em si mesmo. É vazio, é triste, é apagado, é muito pouco divino.

     
  • At 27 de março de 2009 às 00:22, Blogger zazie said…

    Olá Hadassah,

    Beijinhos

    (só faltava acrescentar I must be going mas era chato)

    ahahahah

    Pronto, não vou já nem insisto nesta parvoeira de exegese de um texto do Vítor mas faço a pergunta:

    É testemunho de muito cristianismo vir a matilha toda a morder as canelas por causa de um texto poético que cada um leu de forma diferente?

    É que se isto é espírito cristão, então nem dá para imaginar se fosse texto de ateu.

    Quero dizer- dá- dava para imaginar apedrejamento. E com a mesmíssima pertinência de um à Vida de Brian

    ":OP

    mais uma beijoca e vejam lá se arranjam uns inimigos comuns para não serem obrigados a exterminarem-se a v.s próprios por falta de quorum dos alcoólicos anónimos.

     
  • At 27 de março de 2009 às 00:33, Blogger zazie said…

    Já agora, se a nota do Vítor é muito acessível traduzam-na. Traduzam-na mesmo- frase a frase e sem copiarem o que eu escrevi

    ":OP

    É que v.s às vezes precisam mesmo de levar uns carolos para não se armarem em parvos.

    Se havia alguma questão polémica, do ponto de vista doutrinário (questão recente, já nem falo das defesas da pena de morte em prendinhas natalícias) era aquela parvoeira militante do pastor do sertão.

    Aí sim. Aí foi afirmado taxativamente que ser-se católico tendo crucifixos e rosários é prática supersticiosa.

    Depois ainda se conseguiu afirmar que partir com um machado um crucifixo e queimá-lo era um acto cristão- idêntico ao deixar um vício e nascer de novo.

    E tudo isto com a admoestação que era bom não se ser tão desleixado com as práticas supersticiosas.

    Se eu não tivesse lido e me contassem não acreditava. Aliás, acreditava que era mais uma loucura passada entre evangélicos fanáticos no Brasil ou na América, mas não acreditava que tinha sido por gente normal e letrada portuguesa.

    Mas, acerca disto, os católicos anónimos sobreviventes nem se pronunciaram e o Vitor foi de uma brandura ímpar.

    E v.s?

    Onde estavam?

    Não havia crise aí, pois não?
    Não havia porque era mais uma do clube e a única perspectiva que conta é essa- que nada tem de cristã mas tudo de facciosa e reactiva perfeitamente idêntica à de qualquer grupo de ateus ou palermas clubistas.

     
  • At 27 de março de 2009 às 00:38, Blogger zazie said…

    E se isto não fosse um déja vu de trampas de facciosismos e denúncias inquisitoriais que são sempre a mesma porcaria, apenas mudando o pretexto ou o nome da tribo, nem tinha ligado.

    Estou-me pouco lixando para ortodoxias religiosas já que nem as católicas conheço.

    Mas encanita-me a matilha. E quanto a isso não há nada fazer.

     
  • At 27 de março de 2009 às 00:44, Blogger zazie said…

    E para não haver confusões- a palermice da fogueira de desintoxicação alcoólica também não me desagradou por causa de supostas blasfémias, já que é outra coisa que também nunca estudei nem me ensinaram.

    Achei cretina pelo desfasamento historico- perfeitamente inútil e descabida para qualquer perigo de idolatria virtual ou real- a menos que fosse dedicada à zona Jota.

    Mas interessou-me por ser um relato histórico e pelo facto de ainda fazer parte da tal pedagogia identitária das minorias.

    Só assim se compreende que o Pedro Leal o conhecesse e tivesse postado o exemplo de 1900, sem sequer o ter pensado de forma minimamente crítica e histórica.

    Achou que estava a doutrinar não imagino quem e repreendeu o Vítor por lhe parecer que não fazia coro com a fogueira do pastor.

     
  • At 27 de março de 2009 às 01:00, Blogger Hadassah said…

    Zazie

    é natural que existam sentimentos semelhantes por parte de quem está alinhado espiritualmente...não há aqui faccionismos...tenho plena certeza disso.

    Não vás por esse caminho pouco democrático de "catalogar" opiniões espontâneas e pessoais.

    Sorry.

    :))) "you must go on"

     
  • At 27 de março de 2009 às 01:03, Blogger zazie said…

    De qualquer modo um texto poético pode ser lido, pode ser continuado, pode até ser-lhe contraposto outro.

    Agora o que ninguém pode é desencantar nele falta de Cristianismo e não adesão ao Credo.

    E foi isso que aconteceu e acerca isso também passam como gato por brasas.

    Eu não passei mas nunca tive problemas em confrontos com o Nuno- foi à porrada que nos conhecemos e, vá-se lá saber por quê, sempre o curti.

    Não houve picadela maldosa desta vez- essas já eram; quase que nem cá venho e passei a ignorá-las porque era tempo perdido estupidamente. E mesmo essas também nunca tiveram tribo
    eheh

     
  • At 27 de março de 2009 às 01:08, Blogger zazie said…

    Mas eu não acho isso correcto.
    Há-de ser culpa minha e defeito de incapacidade de alinhar em grupos ou excesso de individualismo mas não entendo.

    Tudo o que é teórico agrada-me. De tal modo que nunca pode haver subserviência apenas por vir de uma qualquer facção com que me possa identificar.

    E o que não é teórico mas parvo- é sempre parvo, venha de onde vier.

    Compreendo solidariedades por amizade, mas, fora essas, não.

    E, este texto do Vitor é que não permite a ninguém retirar-lhe teoria ou dizer que é cat ou prot.

    Porque nem a isso chega. Foi uma pequeno poema muito bonito.

    E tocou-me de tal modo,a mim que sou bronca religiosamente, que até fui logo postá-lo.

    E ainda o citei numas caixinhas de comentários.

    Daí a surpresa quando vejo mais um Tribunal preparado para fazer o processo ao herege.

     
  • At 27 de março de 2009 às 01:34, Blogger zazie said…

    Mas olha, por muito badalhoco que seja o meu catolicismo e ignorância gigantesca em relação à doutrina, uma coisa é certa- nunca citaria um texto com exemplo de alguém a destruir um crucifixo.

    Nem que o dono lhe rendesse culto ou o raio que o parta.

    Á minha frente ninguém destruiria um crucifixo é isto.

    E é tão certo e tão forte quanto me ter passado com aqueles endemoninhados do bode esperança que ainda queriam que o ME andasse a tirar cruzes das paredes de meia dúzia de escolas esquecidas para tudo o resto.

    E é tão certo isto quanto ter enviado carta ao Ministério a propósito desses tarados jacobinos e denunciado os fanáticos que andaram nessas "pastorais ateias", em tudo idênticas e com a mesma finalidade racionalista do pretexto da velha historieta do Brasil.

     
  • At 27 de março de 2009 às 09:22, Blogger Vítor Mácula said…

     “O vazio que encontro no texto do Vitor tem exactamente a ver com a exaltação extrema de Deus em si próprio, separado do Homem.

    A criação faz parte de Deus, a comunhão e o Amor correspondido entre Deus e a sua criação são necessidade de Deus e julgo que completam a sua essência Divina.

    Tudo estaria certo no texto do Vitor se Deus não fosse Amor.

    O Amor não existe por si só, em si mesmo. É vazio, é triste, é apagado, é muito pouco divino.”

    Certo, Hadassah.

    Mas nem sempre se pode ou consegue falar de tudo ao mesmo tempo ;)

    Seja como for, o amor de Deus também se mostra pelo abismo que nos separa Dele, e pela consciência de tal: a nossa incapacidade de a partir de nós mesmos comungar com Ele.

    Há também aquela coisa densa do “pecado original”, ou se preferires, uma tendência funda em nós para renegar Deus e desamar o outro, Deus, a Criação, etc

    Mas tens toda a razão: é um textito muito humano, sem Deus; é essa a ideia: que esse vazio, essa tristeza, esse apagamento de Deus – o clame e invoque na carne e na alma.

    É o hardcore católico: mística e teologia negativa LOL

    Um abraço

     
  • At 27 de março de 2009 às 11:44, Blogger Hadassah said…

    "É o hardcore católico: mística e teologia negativa LOL"

    LOL
    AH OK! bem me parecia...fico mais descansada! :)

    "Seja como for, o amor de Deus também se mostra pelo abismo que nos separa Dele,"

    Isto é que me custa a entender... eu sentia isto antes de me encontrar com Deus...

    Bjs

     
  • At 27 de março de 2009 às 12:36, Blogger Vítor Mácula said…

    Pois… mas a partir daí, tudo é muito pessoal. O meu encontro com Deus pulsa de desencontro: possibilidade de me afastar sem o saber, temor do pecado, espanto pela incomensurabilidade desse mesmo encontro, etc; e também securas sensíveis e intelectuais da fé: já me aconteceu orações nocturnas do género Senhor, hoje não sinto nem penso nada de Ti, estou todo embotado e confuso, ajuda-me na minha incredulidade etc

    Mas é bom ter o hardcore à mão ;) De S. João da Cruz à Madre Teresa que há muito boa e santa gente a mostrar que a peregrinação da fé pode ter fases dum deserto sensível e intelectual da própria fé. Francisco de Sales também respondia numa carta a uma freira que lhe escrevera relatando as suas confusões, qualquer coisa como: Ainda bem que está confusa e com altos e baixos de fé; é porque a sua conversão está a ser operada na carne da sua própria vida; como queria você que Deus mudasse a sua vida a partir de dentro sem a confundir?; louvado seja o Senhor etc Quanto ao abismo que nos separa de Deus, vocês têm o Lutero, o Barth e com certeza mais uns quantos ;) Mas claro, louvemos a união amorosa, infinitamente mais abismal que o abismo natural.

    O aspecto positivo: oração sempre, mesmo na incredulidade, nas trevas do abisamo natural. Esta panca é tão forte em mim, que muitas vezes quando os meus amigos ou conhecidos ateus ou whathever puxam o tema religioso, mesmo que evidentemente possa falar e tal e coiso de Deus e Jesus Cristo e etc, digo quase sempre algo do género: Mas porque raio falas comigo. Fala com Ele. Podes sempre começar por: Deus, não acredito em Ti, será que existes etc, ou Não gosto dos modos como te represento ou te representam, quem és Tu afinal? Etc

    Eu não sei como se dá ou não a eleição; mas tenho em crer muito forte, que Deus não desdenha nenhuma das suas criaturas que a Ele se dirija com toda a autenticidade da sua crença ou não-crença, Ele que nos conhece e ama infinitamente mais fundo do que nós próprios.

    Talvez pareça um pouco tonto, admito; mas é mesmo assim que vejo e vivo a coisa. Talvez por percurso pessoal, como dizes. Eu não fui encontrado por Ele propriamente muito sabedor do assunto: comecei em miúdo a rezar à cachaporra, nunca tivera catequese nem nada, por mera sugestão disruptiva dum colega de escola; e o meu caminho desde aí tem sido… não sei… só aos vinte e poucos anos é que decidi responder ao apelo da Igreja em mim… enfim… como com todos nós, penso eu, é toda uma história ;)

     
  • At 27 de março de 2009 às 12:50, Blogger Vítor Mácula said…

    PS: "vocês têm" e "eu ou nós temos" não é para ser levado à letra da divisão; não por qualquer porreirsmo ecuménico de pacotilha, mas por verdade de Deus; eu há uns anos, por exemplo, aconteceu-me que a leitura do Barth me safou de alguma queda, ou pelo menos assim me pareceu. PS 2: por gralha o "menos" anterior tinha ficado "manos", que eu inadvertidamente acabei de corrigir LOL

     
  • At 27 de março de 2009 às 14:21, Blogger zazie said…

    «Eu não sei como se dá ou não a eleição; mas tenho em crer muito forte, que Deus não desdenha nenhuma das suas criaturas que a Ele se dirija com toda a autenticidade da sua crença ou não-crença, Ele que nos conhece e ama infinitamente mais fundo do que nós próprios.»

    Isto é lindíssimo.

    Se houvesse padres a falarem assim...

     
  • At 27 de março de 2009 às 23:41, Blogger Hadassah said…

    "Eu não sei como se dá ou não a eleição; mas tenho em crer muito forte, que Deus não desdenha nenhuma das suas criaturas que a Ele se dirija com toda a autenticidade da sua crença ou não-crença, Ele que nos conhece e ama infinitamente mais fundo do que nós próprios."

    Antes de ver o comentário da Zazie, tinha precisamente cortado este parágrafo para dizer que concordo plenamente com Ele.

    Bom fds

     
  • At 30 de março de 2009 às 11:09, Blogger Vítor Mácula said…

    fique registado que a Zazie (re)pôs o post no seu lugar, e que a Hadassah o completou (re)pondo-o na luz adequada. tinham de ter sido senhoras, claro, que nós os gajos não atinamos, inchamo-nos em Doutores e outras coisas que tais LOL

    uma vénia, senhoras

     
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