|  quinta-feira, janeiro 17, 2008  | 
           
          
            |   querido proselitismo (ando com saudades das Testemunhas de Jeová)   | 
           
          
            Como não quero ficar atrás do meu amigo Carlos Cunha, cito (com ligeiras correcções) também eu uma passagem admirável dum comentário da besta bota-fumo lá no seu tugúrio:
  "As pessoas não vão à Igreja? Comepete-lhes ir buscá-las onde elas estão. Interessar-se por elas. Eu moro numa paróquia. Tem uma igreja que, dizem, é belíssima. Nunca lá entrei. Nunca lá fui nem a qualquer outra. Mas um filho da mãe dum padre nunca se deu ao trabalho de me vir perguntar porquê. E, no entanto, devia. Devia, ao menos, explicar-me porque é que eu devia lá ir. Qual o sentido que isso faria e a diferença que isso implicaria. Se eu fosse padre havia de chatear as pessoas. Vinha ter comigo e dizia-me: Jesus mandou-me perguntar por ti, meu irmão. E eu havia de lhe responder: tome lá, padre, calce estas luvas de boxe. Lutemos. Se aguentar dois assaltos pela sua fé, eu, César Augusto Dragão, pecador e iconoclasta, putanheiro danado, terei toda a honra em ir à sua igreja. Assim, há-de levar-me o diabo. Porque Deus nunca quis saber de mim."
  timshel | 
           
          
            posted by  @ 7:58 da tarde      | 
           
          
            
                 
                
                  
                     | 
                   
                  
                    | 3 Comments: | 
                   
                  
                    
                        
                        - 
                            
                            
                              Está mal citado, maldosamente intitulado e truncado.
  O que eu escrevi, a dado trecho, foi:
  «Devia, ao menos, explicar-me porque é que eu devia lá ir. Que sentido é que isso faria. Que diferença.» 
  São questões. Não são afirmações. 
              
                         
                        
                        - 
                            
                            
                              por esta vez tens alguma razão dragão
  essa cena dos pontos de exclamação não foi intencionalmente adulterada
  de facto não tinha compreendido e julgava estar a fazer corresponder a letra ao que eu julgava ter sido a tua intenção - vejo agora que pretendias que essas passagens fossem aquilo que querias que o padre te dissesse e não se tratava de  julgamentos de valor teus
  quanto ao título e ao resto, é da minha responsabilidade e não tires conclusões precipitadas sobre a bondade ou a maldade do título - sempre admirei a postura das Testemunhas de Jeová 
              
                         
                        
                        - 
                            
                            
                              Há pelo menos uma muito boa razão para o padre não aparecer. É para não ter que o ouvir a dizer aquelas baboseiras... 
              
                         
                        
                      | 
                   
                  
                    |   | 
                   
                  
                    | << Home  | 
                   
                  
                    |   | 
                   
                  
                    |   | 
                   
                 
                 
                
             | 
           
         
		
		
           | 
        
          
            | Um blogue de protestantes e católicos. | 
           
          
             | 
           
          
            | Já escrito | 
           
          
             | 
           
          
            | Arquivos | 
           
          
             | 
           
          
            | Links | 
           
          
             | 
           
          | 
      
    
Está mal citado, maldosamente intitulado e truncado.
O que eu escrevi, a dado trecho, foi:
«Devia, ao menos, explicar-me porque é que eu devia lá ir. Que sentido é que isso faria. Que diferença.»
São questões. Não são afirmações.