Portantos e tal e coisa, ainda há a possibilidade de um cientista ter uma crença sem ficar apalermado, desde que essa crença não tenha religião. Nem ritos, nem seja conhecida. Ok, caralhos fodam estes talibãs que julgam que estão a falar para analfabetos, ou quê?
O tipo adulterou tudo o que Einstein disse para vender o peixe
(ainda por cima, a frase do post é uma adaptação de outra do kant a propósito da ligação das categorias do entendimento à experiência)
"Quando dizia que “Deus não joga aos dados com o Universo”, queria dizer que não acreditava numa teoria, como a teoria quântica, segundo a qual as leis naturais ao nível do muito pequeno tinham um carácter probabilístico.
Queria? como é que sabe? foi o Eins que lhe segredou ao ouvido? em que é baseiam estas interpretações? quais são as fontes? quem as disse?
E quando se dizia interessado em saber se “Deus tinha tido alguma liberdade na criação do mundo”, queria apenas saber se, com base em princípios gerais, nomeadamente de simetria, as leis naturais ficavam univocamente determinadas.
Outra! quem disse? a interpretação é de quem? do Fiolhais? Já está como o Carlos Espada que também dizia assim umas coisas que nãi vinham em lado nenhum e depois contava que tinha sido o Popper que lhe confessaram pessoalmente...
":O.
O maralhal fica sempre de olhos em bico à custa de um nome sonante.E depois nem há neurónios.
Portantos e tal e coisa, ainda há a possibilidade de um cientista ter uma crença sem ficar apalermado, desde que essa crença não tenha religião. Nem ritos, nem seja conhecida. Ok, caralhos fodam estes talibãs que julgam que estão a falar para analfabetos, ou quê?
O tipo adulterou tudo o que Einstein disse para vender o peixe
(ainda por cima, a frase do post é uma adaptação de outra do kant a propósito da ligação das categorias do entendimento à experiência)