Aquilo que sempre me importuna nestes debates, como católico assumido e com percurso sério e crítico nesta Igreja que somos todos (antes que alguém atire a pedra errada, de um lado ou de outro), é a infalibilidade destas nossas certezas humanas, enquanto esquecemos que há algo de mais radical na Boa Nova dos Evangelhos - a opção preferencial pelos pobres.