segunda-feira, abril 07, 2008 |
Ilumina |
Meu senhor e meu deus, abre o nosso coração à compreensão das coisas imperceptíveis, conduz-nos ao combate pacífico em que no caos e injustiça do mundo e da vida, te entrevejamos e ansiemos na névoa do teu sentido, no mistério da tua justiça, no segredo da tua beleza.
Oh deus incógnito e imperceptível na carne primeira, dá-nos na textura dos nervos e do sangue, a força sagrada que nos transfigura em tua presença e acção, transforma o nosso intermitente não num sim contínuo.
Dá-nos o olhar pulsando no regaço da alma, dá-nos a vida invadida pelos frutos da sentença. Dá-nos o pão, a água, o vinho, e a primeira noite. Ilumina o nosso esquecimento, lembra-te de nós oh nosso deus.
Agora e para sempre e com toda a confiança, ámen.
Vítor Mácula |
posted by @ 12:30 da tarde |
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2 Comments: |
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colega e doutor Victor... fazes-me o favor de tratar o nosso Deus com Dê Grande? pode ser? senão há já práki uma cena que vai fazer parecer a outra uma brincadeira de crianças
abraço ;)
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Bolas, ó doutor cbs, mas que susceptíveis ;) Deus nem sempre é um nome próprio, que coisa; aliás, geralmente o do nome próprio é apenas a presença do deus verdadeiro na forma “cognoscível e perceptível na carne primeira”, com os equívocos de ódio e violência que todos conhecemos, ou se preferires: com a tendência da idolatria sempre presente e actuante na nossa carne primeira. aBraço, abreAço, abreNúncio
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colega e doutor Victor...
fazes-me o favor de tratar o nosso Deus com Dê Grande?
pode ser?
senão há já práki uma cena que vai fazer parecer a outra uma brincadeira de crianças
abraço ;)