A sociologia não se impõe ao Evangelho, porque um destes é real.

E esse espinozismo tresanda a má-fé.
Mas é só a minha opinião.

Paz.

 

Contar espingardas? Não, acho. Não foi o facto de ele ser pastor baptista, de pertencer ao mesmo “grémio” que eu, que me fez postar – já conhecia o seu trajecto e testemunho há uns tempos. Na verdade, o post nasceu por perceber naquela pregação uma experiência e emoção, no Espírito, semelhante à minha. Comunhão, portanto. Verdadeira comunhão. Se algum dos católicos aqui do Trento demonstrasse (ou demonstrar) a mesma experiência a minha reacção seria (será) igual. (Foi pena não ter dado para reagir ao teu mini-manifesto em tempo útil, porque este é mesmo o ponto – comunhão).
Quanto à sociologia estou um bocado como o Nuno: o Espírito é que sabe. Mas não deixa de ser relevante que a consagração do primeiro pastor baptista ex-padre tenha acontecido em pleno século XXI.

Pedro Leal

 

A questão da salvação é de facto um ponto fracturante, sobre o qual não conseguimos dialogar (protestantes e católicos)...e temos muitas vezes chegado até ele e só muitos poucos, incluindo o Pedro falam dela como eu a senti e sinto...é aí que eu me sinto verdadeira irmã em Cristo, quando "percebo no testemunho de alguém uma experiência e emoção, no Espírito, semelhante à minha."