quarta-feira, novembro 08, 2006
Ser protestante. De geração em geração.
Nascer-se protestante (pelo menos desde há 32 anos) é nascer num mundo de ilusão. Um conto de fadas. É ter-se a ilusão que não se é verdadeiramente pecador. Verdadeiramente mundano. É ter a ilusão que Cristo olha para nós com especial apreço e nos está agradecido por termos definido (ou redefinido (ou criado)) o conceito de relação pessoal com Deus. Cristo, a quem tratamos por "tu", é tudo e nada consequentemente. Já estamos num limbo. In the Matrix, se quiserem. Alguém me dê um comprimido vermelho, se faz favor.

Paulo Ribeiro
posted by @ 2:55 da tarde  
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