terça-feira, novembro 07, 2006
A protestar é que a gente se entende.
Em primeiro lugar peço desculpa pela minha fraca participação neste tão excelso fórum de reflexão histórico-filosófico-politico-teológica, mas a verdade é que tenho tido alguma dificuldade em absorver os timings do verdadeiro blogger. É que depois do sistema bancário português, do futebol, da marcação de actos clínicos nos serviços do SAMS e dos filmes de acção de Hong-Kong (obrigado Paulo Ribeiro) não há espaço para muita reflexão abstracta. Não posso deixar de assinalar, contudo (até porque hoje deixei o filme do John Woo para daqui a nada), que fiquei algo satisfeito com a discussão que se gerou à volta do uso do termo protestante. Tenho de admitir que nasci com algum fascínio por este tão belo vocábulo, até porque, de alguma forma, era um termo quase proibido pela comunidade protestante. Sempre gostei de me afirmar como Protestante. No entanto, tenho medo de estar a padecer de uma patologia psiquiátrica do tipo esquizofrénico, pelo que peço a todos os amigos que me ajudem a perceber o que é ser protestante, visto que ainda não percebi bem. Será que tem mesmo que se protestar? Se calhar tem, e eu devia ter nascido católico. Mas se calhar tinha de ser verdadeiramente de esquerda e isso podia ser um problema.

João Marques
posted by @ 11:15 da tarde  
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