sexta-feira, novembro 17, 2006
O que não quer dizer que eu seja um seguidor do relativismo.
Parece que nos últimos dias se escreveu aqui sobre amor. A definição que eu gosto mais para amor é: viva afeição que nos impele para o objecto dos nossos desejos. Ora isto siginifica, que o amor deve ser a coisinha mais subjectiva de que há memória. Desconheço o que seja o amor. É um aperto no peito ? A vontade de ajudar velhinhas ? Pensar em flores ? Dar a vida ? Jogar no Euromilhões ? Deus é amor. É ainda mais confuso. Deus é insondável. Seguramente o amor também o é. Por isso, vamos lá com calminha com os conceitos.

Paulo Ribeiro
posted by @ 12:51 da tarde  
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