quarta-feira, setembro 05, 2007 |
Acerca da justiça divina |
“Porque o reino dos céus é semelhante a um dono de casa que saiu de madrugada para assalariar trabalhadores para a sua vinha. E, tendo ajustado com os trabalhadores a um denário por dia, mandou-os para a vinha. Saindo pela terceira hora, viu, na praça, outros que estavam desocupados e disse-lhes: Ide vós também para a vinha, e vos darei o que for justo. Eles foram. Tendo saído outra vez, perto da hora sexta e da nona, procedeu da mesma forma, e, saindo por volta da hora undécima, encontrou outros que estavam desocupados e perguntou-lhes: Por que estivestes aqui desocupados o dia todo. Responderam-lhe: Porque ninguém nos contratou. Então, lhes disse ele: Ide também vós para a vinha. Ao cair da tarde, disse o senhor da vinha ao seu administrador: Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começando pelos últimos, indo até aos primeiros Vindo os da hora undécima, recebeu cada um deles um denário. Ao chegarem os primeiros, pensaram que receberiam mais; porém também estes receberam um denário cada um. Mas, tendo-o recebido, murmuravam contra o dono da casa, dizendo: Estes últimos trabalharam apenas uma hora; contudo, os igualaste a nós, que suportamos a fadiga e o calor do dia. Mas o proprietário, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não combinaste comigo um denário? Toma o que é teu e vai-te; pois quero dar a este último tanto quanto a ti. Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?” Mateus 20:1 a 15
Não é o assunto principal desta parábola de Jesus, mas podemos descobrir aqui algumas características da justiça divina. Primeiro, e usando terminologia sindical, Deus não faz contratação colectiva, faz contratos individuais. Depois, a frase chave:”Não me é lícito fazer o que quero do que é meu?”
Pedro Leal |
posted by @ 1:19 da tarde |
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5 Comments: |
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Agora tenta argumentar isso com todos os ateuzinhos que se fazem solidários dos cananitas genocidados pelo povo de Deus.
Nunca entenderão que a vida humana é propriedade do Senhor. Mais facilmente lhes pertence ao Cartório Notorial da freguesia.
Agape.
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Que coisa triste, Nuno Fonseca! Então o genocídio é uma coisa boa, desde que seja feito pelo teu deus ou em nome d'ele? Se eu vier a ter um Deus, não há-de ser esse teu deus, caro Nuno. Que coisa triste!
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Ois [porque um não chega], Samuel.
Lembras-te do saneamento de Sodoma e Gomorra? Sim, foi antes do 25/4. Mas lembramos ainda que Jeová pouparia da chuva de lume e enxofre aquela gente ateia e comichosa de herpes se um só justo ali morasse naquele código postal.
Quem é bom perante DEUS não teme um genocídio aguaceirado dos céus.
Sim e sim é a tua resposta. A vida humana é propriedade do SENHOR, que a criou. Não és anarquista espiritual, poi' não?
Lole.
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Caro Nuno O comentário anterior foi apagado, não por algo de grave mas porque o tipo de "tratamento" que se dá a histórias como a de Sodoma e Gomorra é completamente diferente, conforme seja feito por quem acredita ou quem não acredita. Para quem crê, incondicionalmente, as piadas sobre a história em si ou comentários sobre a "propriedade da vida", etc, podem ser ofensivas. Aquilo que lembro do meu passado, diz-me que não tenho esse direito.
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Agora tenta argumentar isso com todos os ateuzinhos que se fazem solidários dos cananitas genocidados pelo povo de Deus.
Nunca entenderão que a vida humana é propriedade do Senhor. Mais facilmente lhes pertence ao Cartório Notorial da freguesia.
Agape.