terça-feira, julho 24, 2007 |
Quilómetros |
Sim, Miguel, a comoção do cristão homossexual quando os seus "sinceros inimigos" entoam o God Bless America é de longe o momento mais bonito do documentário. E, sim, Miguel, tendencioso como o caraças: a documentarista é bastante branda nas suas tiradas (que abafam alguma ironia com aparente simpatia), mas não engana totalmente: a procura dos arquetípicos rednecks e os selectivos planos das expressões faciais mais grotescas e insanas topam-se a quilómetros. Mas o mais tendencioso nem será o que denunciei. Para esta coisa da infestação evangélica, parece-me que uma parte dos media americanos adoptou um sistema do estilo "está à rasca - alivia", que é o do "não compreende - paternaliza". Se ao menos a incompreensão dos europeus chegasse aos calcanhares da incompreensão dos americanos...
Samuel Úria |
posted by @ 11:52 da tarde |
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3 Comments: |
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tou a gostar meus. é k tou a ficar completamente fora. já não percebo pevas do que vocês dizem... ah!...e não tou pra ver o filme, poupem-me :)
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Eu resumo-te cbs. Os evangélicos na américa são mais que as mães, são na maioria uns saloios e políticamente são uma fatia (demasiados para lobby) muito forte. Nem ironizo nem demonizo.
-samuel úria-
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ah!... bom... ok Samuel. de facto assim é melhor, obrigado :)
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tou a gostar meus.
é k tou a ficar completamente fora. já não percebo pevas do que vocês dizem...
ah!...e não tou pra ver o filme, poupem-me :)