| terça-feira, novembro 21, 2006 |
| Números de variedades |
O grande pecado dos cultos baptistas (ou evangélicos) que integram muitas participações especiais da congregação é que no final o serviço é avaliado pela qualidade da prestações apresentadas.
Nisto os católicos e protestantes mais tradicionais têm uma vantagem: está tudo previsto e não há surpresas nem distracções com o desempenho daqueles que participam especialmente. Com a cabeça cada vez mais mirrada pelos livros que leio, tenho para comigo que a flexibilidade litúrgica é uma coisa boa para quem tem pouca capacidade de concentrar no essencial. Com o pretexto de igrejas mais plurais e democráticas o Diabo tornou os nossos cultos em números de variedades.
Tiago Cavaco |
posted by @ 11:41 da manhã  |
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| 3 Comments: |
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Também não gosto de liturgias pesadas e pior ainda é quando o pessoal já sabe o que vai acontecer. Temos de ser dinâmicos. Na minha opinião, claro.
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Pf,
Quem tiver para ai virado veja o comente de ci4cc no " Pranto e ranger de dentes 2 sob o mm post , aliás permito-me até chamar a vossa atenção para o meu próprio coment sobre duas tendencias culticas q atravessam , de forma algo aguda por vezes, o panorama evengélico q eu conheço
Quem deve ser privilegiado na escolha das liturgias das igrejas evangélicas : os sabios e eruditos ou os burros e ignorantões ???
Eu acho q SÓ CRISTO DEVE SER PRIVILEGIADO NA IGREJA POIS É ELE O DONO E O PRINCIPIO E FIM DA IGREJA
" SOLUS CRISTI " foi um grito maior da Reforma Protestante
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Ó David, tens que rever o teu latim. Espero que o teu Alemão esteja bem melhor!
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Também não gosto de liturgias pesadas e pior ainda é quando o pessoal já sabe o que vai acontecer. Temos de ser dinâmicos. Na minha opinião, claro.