Literalmente, dou por mim em início de ano lectivo. Aproveitando uma extraordinária situação profissional, regresso ao curso inacabado para tentar resolver a coisa em quatro penadas, inscrevo-me na escola de condução que evitei sempre (como são insondáveis os meus caminhos também) e vejo-me obrigado a repousar os olhos em livros quase adormecidos para perceber se devo ter trento na língua ou se mais vale lavrar aqui pensamentos ociosos sem preocupações teológicas.
Miguel Marujo |